Tenho pensado nisso há meses—os sistemas de conhecimento indígena podem realmente resolver alguns enigmas que estamos enfrentando com a alinhamento de IA. Ver alguém usar essas estruturas em criptomoeda é incrível.

Nunca me passou pela cabeça que se poderiam aplicar conceitos de força vital a uma memecoin, ou rastrear a linhagem de dados de treino da maneira como se mapeia a ancestralidade. Parece abstrato até percebermos que estamos basicamente a fazer as mesmas perguntas: de onde vem o valor? Como se mantém a integridade ao longo de gerações de informação?

A abordagem dos memecoins é estranhamente adequada. Estes tokens vivem ou morrem pelo consenso da comunidade e pelo momentum cultural. E se abordássemos os modelos de IA da mesma forma—não apenas como objetos matemáticos, mas como entidades com a sua própria genealogia e métricas de vitalidade? Um quadro bastante convincente, para ser honesto.