Monero, a moeda criptográfica focada na privacidade, acabou de passar pela maior reestruturação de cadeia da história, com 18 blocos substituídos e 118 transações excluídas no dia 14/9. Este incidente levantou preocupações sobre a estabilidade e a resistência da rede diante do risco de concentração de hashrate.
As razões para a reorganização geralmente vêm do bloqueio sendo minerado ao mesmo tempo, falhas de software ou ataques cibernéticos. No caso do Monero, os mineradores têm que escolher entre ramos opostos antes de chegar a um consenso, fazendo com que muitas transações que pareciam ter sido confirmadas sejam invalidadas.
A atenção rapidamente se voltou para o Qubic, um projeto de blockchain que está ocupando 2,11 GH/s do total de 6,00 GH/s do Monero, o maior da rede. Alguns analistas afirmam que o Qubic apenas quer demonstrar força em vez de lucro. No entanto, especialistas alertam que essa situação pode corroer a confiança dos investidores no Monero.
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A estabilidade do Monero é questionada quando a cadeia enfrenta uma reorganização de 18 blocos.
Monero, a moeda criptográfica focada na privacidade, acabou de passar pela maior reestruturação de cadeia da história, com 18 blocos substituídos e 118 transações excluídas no dia 14/9. Este incidente levantou preocupações sobre a estabilidade e a resistência da rede diante do risco de concentração de hashrate.
As razões para a reorganização geralmente vêm do bloqueio sendo minerado ao mesmo tempo, falhas de software ou ataques cibernéticos. No caso do Monero, os mineradores têm que escolher entre ramos opostos antes de chegar a um consenso, fazendo com que muitas transações que pareciam ter sido confirmadas sejam invalidadas.
A atenção rapidamente se voltou para o Qubic, um projeto de blockchain que está ocupando 2,11 GH/s do total de 6,00 GH/s do Monero, o maior da rede. Alguns analistas afirmam que o Qubic apenas quer demonstrar força em vez de lucro. No entanto, especialistas alertam que essa situação pode corroer a confiança dos investidores no Monero.