ChainCatcher mensagem, a Autoridade de Controle de Narcóticos da Índia (NCB) prendeu um engenheiro de 35 anos do estado de Kerala, suspeito de operar o maior grupo de tráfico de drogas do dark web do país, utilizando a moeda de criptografia de privacidade Monero (XMR) para ocultar as transações. Na operação codificada como "MELON", as autoridades apreenderam 1.127 impressões de LSD, 131,66 gramas de cetamina e ativos de criptografia avaliados em mais de 82.027 dólares.
O suspeito Edison operou sob o apelido de "Ketamelon" nos últimos dois anos, adquirindo drogas de fornecedores globais e lavando-as através de moeda XMR, enviando as drogas para várias partes da Índia. Embora a moeda XMR seja centrada na privacidade, especialistas apontam que as moedas de privacidade não são completamente anônimas, e as evidências de transações criminosas ainda podem ser rastreadas.
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A Índia desmantelou o "grupo de drogas do dark web mais produtivo", os suspeitos usaram moeda Monero para lavagem de dinheiro.
ChainCatcher mensagem, a Autoridade de Controle de Narcóticos da Índia (NCB) prendeu um engenheiro de 35 anos do estado de Kerala, suspeito de operar o maior grupo de tráfico de drogas do dark web do país, utilizando a moeda de criptografia de privacidade Monero (XMR) para ocultar as transações. Na operação codificada como "MELON", as autoridades apreenderam 1.127 impressões de LSD, 131,66 gramas de cetamina e ativos de criptografia avaliados em mais de 82.027 dólares. O suspeito Edison operou sob o apelido de "Ketamelon" nos últimos dois anos, adquirindo drogas de fornecedores globais e lavando-as através de moeda XMR, enviando as drogas para várias partes da Índia. Embora a moeda XMR seja centrada na privacidade, especialistas apontam que as moedas de privacidade não são completamente anônimas, e as evidências de transações criminosas ainda podem ser rastreadas.