Os investigadores suíços acabaram de fazer algo incrível—estão a reutilizar conchas de lagosta mortas para construir robôs biomecânicos. A abordagem, chamada necrobotics, aproveita o exoesqueleto da lagosta e cria braços manipuladores que realmente superam os designs convencionais totalmente mecânicos. É o tipo de pensamento inovador que desafia a forma como pensamos sobre ciência dos materiais e engenharia biológica. O exoesqueleto fornece integridade estrutural e propriedades de articulação únicas que materiais sintéticos têm dificuldade em replicar. Uma interseção bastante interessante entre biologia e robótica—quando a natureza já fez parte do trabalho de engenharia, por que não aproveitá-la? Este tipo de mentalidade de inovação aproveita o pensamento de design sustentável e a reconfiguração biológica, áreas que estão ganhando força no desenvolvimento de hardware de próxima geração.
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BridgeTrustFund
· 22h atrás
Robô de concha de lagosta? Essa ideia é meio maluca, hein
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GigaBrainAnon
· 23h atrás
Casca de lagosta morta para fazer robôs? Os suíços são um pouco extremos, o design natural é realmente forte
Os investigadores suíços acabaram de fazer algo incrível—estão a reutilizar conchas de lagosta mortas para construir robôs biomecânicos. A abordagem, chamada necrobotics, aproveita o exoesqueleto da lagosta e cria braços manipuladores que realmente superam os designs convencionais totalmente mecânicos. É o tipo de pensamento inovador que desafia a forma como pensamos sobre ciência dos materiais e engenharia biológica. O exoesqueleto fornece integridade estrutural e propriedades de articulação únicas que materiais sintéticos têm dificuldade em replicar. Uma interseção bastante interessante entre biologia e robótica—quando a natureza já fez parte do trabalho de engenharia, por que não aproveitá-la? Este tipo de mentalidade de inovação aproveita o pensamento de design sustentável e a reconfiguração biológica, áreas que estão ganhando força no desenvolvimento de hardware de próxima geração.