O JPMorgan Chase disse que, se a recente decisão da Rússia de cortar a produção não for equilibrada por outras contramedidas, os preços do petróleo Brent podem subir para US$ 100 por barril este ano. Analistas, incluindo Natasha Kaneva, disseram no relatório: “As ações da Rússia podem empurrar o preço do petróleo de pano para US$ 90 em abril, atingindo uma média de US$ 90 em maio e se aproximando de US$ 100 em setembro”. Eles disseram que havia 50% de chance de que a Opep+ decidisse estender os cortes na produção de petróleo até o final do ano, em junho, o que poderia amplificar os ganhos nos preços do petróleo. No entanto, os Estados Unidos poderiam liberar até 60 milhões de barris de petróleo bruto da Reserva Estratégica de Petróleo. Dado que um dólar mais forte e os elevados custos dos empréstimos podem perturbar gravemente o consumo global, a destruição da procura pode também atenuar os preços. Mesmo que a Rússia reduza a produção, poderá eventualmente manter as exportações de petróleo nos níveis atuais. Em resumo, o banco mantém sua visão de referência de que os preços do petróleo chegarão a US$ 90/b em maio e US$ 85/b no segundo semestre do ano.
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JPMorgan Chase: Se não houver medidas para equilibrar os cortes de produção da Rússia, os preços do petróleo podem chegar a US$ 100 por barril
O JPMorgan Chase disse que, se a recente decisão da Rússia de cortar a produção não for equilibrada por outras contramedidas, os preços do petróleo Brent podem subir para US$ 100 por barril este ano. Analistas, incluindo Natasha Kaneva, disseram no relatório: “As ações da Rússia podem empurrar o preço do petróleo de pano para US$ 90 em abril, atingindo uma média de US$ 90 em maio e se aproximando de US$ 100 em setembro”. Eles disseram que havia 50% de chance de que a Opep+ decidisse estender os cortes na produção de petróleo até o final do ano, em junho, o que poderia amplificar os ganhos nos preços do petróleo. No entanto, os Estados Unidos poderiam liberar até 60 milhões de barris de petróleo bruto da Reserva Estratégica de Petróleo. Dado que um dólar mais forte e os elevados custos dos empréstimos podem perturbar gravemente o consumo global, a destruição da procura pode também atenuar os preços. Mesmo que a Rússia reduza a produção, poderá eventualmente manter as exportações de petróleo nos níveis atuais. Em resumo, o banco mantém sua visão de referência de que os preços do petróleo chegarão a US$ 90/b em maio e US$ 85/b no segundo semestre do ano.