Já passou por uma situação assim — gostar de uma determinada moeda, dedicar bastante esforço para estudá-la a fundo, e investir pesado, segurando a posição. E aí, de repente, precisa de dinheiro em espécie, e entra numa encruzilhada: vender parece uma traição às suas convicções, mas não vender significa perder uma oportunidade. Para ser honesto, mesmo os investidores mais experientes não escapam desse dilema.
A raiz desse conflito é, na verdade, bastante dolorosa: o modelo tradicional de manutenção de moedas exige que você escolha entre «guardar o ativo» e «obter liquidez». Mas será realmente necessário ser assim, tão binário?
Alguns produtos inovadores de DeFi recentes oferecem uma nova perspectiva. Sua ideia central é introduzir um mecanismo de ativos sintéticos com garantia excessiva, permitindo que você mantenha seus ativos originais enquanto os ancoram a um valor estável para negociar ou realizar cash-out. Simplificando: seus bitcoins, Ethereum, stablecoins, até títulos de dívida tokenizados e ativos do mundo real podem servir como garantia, gerando uma unidade de valor estável, que pode ser usada livremente, enquanto os ganhos ou perdas do ativo original permanecem intactos.
Mais ainda, esses protocolos também lançaram versões que geram juros — sua unidade de valor estável acumula juros automaticamente, quanto mais tempo passar, maior o rendimento. É como deixar a liquidez lá, sem fazer nada, e ela cresce sozinha.
A principal diferença está na atitude em relação aos ativos. Muitos produtos antigos tratam suas garantias como números, e, se o preço cair, fazem uma liquidação forçada imediatamente, sem considerar que você pode ser um investidor de longo prazo. A nova geração de soluções, por outro lado, avalia diferentes tipos de ativos — desde stablecoins de baixo risco até criptomoedas mais voláteis, passando por produtos financeiros tradicionais tokenizados — usando um mesmo modelo de risco. Reconhece que ativos têm suas vantagens e desvantagens, mas, com parâmetros rigorosos e buffers de liquidação adequados, consegue manter o risco sob controle, convertendo sua posição de convicção em liquidez de forma segura.
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POAPlectionist
· 6h atrás
Mais uma vez, esse discurso soa bem, mas na prática, quanto tempo a reserva de liquidação realmente dura?
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LiquidityLarry
· 6h atrás
Naquele momento de vender moedas, foi realmente uma questão de preparação mental. Quando o Bitcoin caiu, eu me arrependi; quando subiu, me arrependi ainda mais... Essa nova mecânica parece boa, só tenho medo de ser mais uma forma de cortar o cabelo dos novatos.
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FlashLoanLord
· 6h atrás
Parece bom, mas será que o buffer de liquidação é realmente confiável? Tenho a sensação de que, um dia, o mercado vai colapsar e desencadear a próxima onda de liquidações.
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JustAnotherWallet
· 6h atrás
Isto não é apenas emprestar moedas para sacar dinheiro, parece ótimo, mas ainda assim é preciso ter cuidado com o risco de liquidação.
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AirdropHunter420
· 6h atrás
Para ser honesto, essa lógica de supercolateralização parece boa, mas ainda estou um pouco receoso... Afinal, já vi muitas histórias de liquidações em DeFi.
Já passou por uma situação assim — gostar de uma determinada moeda, dedicar bastante esforço para estudá-la a fundo, e investir pesado, segurando a posição. E aí, de repente, precisa de dinheiro em espécie, e entra numa encruzilhada: vender parece uma traição às suas convicções, mas não vender significa perder uma oportunidade. Para ser honesto, mesmo os investidores mais experientes não escapam desse dilema.
A raiz desse conflito é, na verdade, bastante dolorosa: o modelo tradicional de manutenção de moedas exige que você escolha entre «guardar o ativo» e «obter liquidez». Mas será realmente necessário ser assim, tão binário?
Alguns produtos inovadores de DeFi recentes oferecem uma nova perspectiva. Sua ideia central é introduzir um mecanismo de ativos sintéticos com garantia excessiva, permitindo que você mantenha seus ativos originais enquanto os ancoram a um valor estável para negociar ou realizar cash-out. Simplificando: seus bitcoins, Ethereum, stablecoins, até títulos de dívida tokenizados e ativos do mundo real podem servir como garantia, gerando uma unidade de valor estável, que pode ser usada livremente, enquanto os ganhos ou perdas do ativo original permanecem intactos.
Mais ainda, esses protocolos também lançaram versões que geram juros — sua unidade de valor estável acumula juros automaticamente, quanto mais tempo passar, maior o rendimento. É como deixar a liquidez lá, sem fazer nada, e ela cresce sozinha.
A principal diferença está na atitude em relação aos ativos. Muitos produtos antigos tratam suas garantias como números, e, se o preço cair, fazem uma liquidação forçada imediatamente, sem considerar que você pode ser um investidor de longo prazo. A nova geração de soluções, por outro lado, avalia diferentes tipos de ativos — desde stablecoins de baixo risco até criptomoedas mais voláteis, passando por produtos financeiros tradicionais tokenizados — usando um mesmo modelo de risco. Reconhece que ativos têm suas vantagens e desvantagens, mas, com parâmetros rigorosos e buffers de liquidação adequados, consegue manter o risco sob controle, convertendo sua posição de convicção em liquidez de forma segura.