Esta semana vi uma notícia bastante bombástica — um certo gigante tecnológico lançou, no dia 18 de novembro, o seu modelo Gemini 3, alegando ser “o mais inteligente de sempre”.
Os resultados impressionam: no ranking da LMArena, chegou diretamente ao topo, apenas ligeiramente acima do Grok 4.1; no “Humanity’s Last Exam” (Humanity's Last Exam) demonstrou capacidade de raciocínio ao nível de doutoramento; no teste GPQA Diamond de conhecimento científico também lidera. Outros benchmarks nem vale a pena listar, já que todos provam uma coisa — a scaling law (lei de escala) da IA ainda está longe de morrer.
O mais importante? Este modelo foi treinado com TPUs próprias, não com GPUs da Nvidia. Hoje em dia, poder computacional é uma corrida armamentista: enquanto uns ainda lutam por placas gráficas, eles já fabricam as suas próprias armas.
Entretanto, a ferramenta de imagem deles, Nano Banana, também foi atualizada para a versão Pro: saída em 4K, iteração e modificação em tempo real, capacidade de criar composições complexas usando prompts mistos em JSON, e uma velocidade 4 vezes superior à geração anterior. Dizem que o segredo do aumento de velocidade também está na otimização das TPUs.
A autonomia em poder computacional, pelos vistos, é mesmo para levar a sério.
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mev_me_maybe
· 10h atrás
Chips próprios e treino próprio, isto é que é ter verdadeiro poder de decisão; os outros ainda andam a reclamar da falta de chips.
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SilentObserver
· 10h atrás
Esta abordagem autônoma de TPU realmente é uma posição em outro nível.
A lei de escalabilidade não morreu, desta vez é realmente um show de músculos.
Fabricar chips por conta própria deve estar deixando a posição da NVIDIA bem desconfortável.
Gemini 3 chegou ao topo? Então, outros modelos precisam apressar suas iterações, a competição está intensa.
Um aumento de 4 vezes na velocidade, isso não é apenas um número bonito, a experiência real deve ser significativamente diferente.
A corrida armamentista de poder de computação é uma descrição muito apropriada, quem controla o poder de computação autônomo controla o futuro.
Esta otimização do Nano Banana Pro parece estar reservando espaço para a próxima geração de aplicações de IA.
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DAOdreamer
· 10h atrás
Este TPU é incrível, o poder de computação do chip próprio realmente é fora do comum
A corrida armamentista do poder de computação, a nvidia deve estar preocupada
O Gemini 3 simplesmente domina, a lei de escalonamento nunca sai de moda
Fabricar chips e treinar por conta própria, essa é a verdadeira proteção
Nano Banana quase 4 vezes? É um pouco impressionante
É por isso que é preciso manter a autonomia, o tempo de depender dos outros deve acabar
O ranking do LM arena foi novamente reestruturado, realmente é deslumbrante
Este TPU de repente ficou forte, quem poderia imaginar
Esta semana vi uma notícia bastante bombástica — um certo gigante tecnológico lançou, no dia 18 de novembro, o seu modelo Gemini 3, alegando ser “o mais inteligente de sempre”.
Os resultados impressionam: no ranking da LMArena, chegou diretamente ao topo, apenas ligeiramente acima do Grok 4.1; no “Humanity’s Last Exam” (Humanity's Last Exam) demonstrou capacidade de raciocínio ao nível de doutoramento; no teste GPQA Diamond de conhecimento científico também lidera. Outros benchmarks nem vale a pena listar, já que todos provam uma coisa — a scaling law (lei de escala) da IA ainda está longe de morrer.
O mais importante? Este modelo foi treinado com TPUs próprias, não com GPUs da Nvidia. Hoje em dia, poder computacional é uma corrida armamentista: enquanto uns ainda lutam por placas gráficas, eles já fabricam as suas próprias armas.
Entretanto, a ferramenta de imagem deles, Nano Banana, também foi atualizada para a versão Pro: saída em 4K, iteração e modificação em tempo real, capacidade de criar composições complexas usando prompts mistos em JSON, e uma velocidade 4 vezes superior à geração anterior. Dizem que o segredo do aumento de velocidade também está na otimização das TPUs.
A autonomia em poder computacional, pelos vistos, é mesmo para levar a sério.