Se também já tiveste altos e baixos na onda das criptomoedas, talvez estas regras de sobrevivência que troquei oito anos da minha vida possam iluminar o teu caminho.
Em inverno de 2016, encolhido numa cama mofada num bairro de Shenzhen, a luz do ecrã do telemóvel refletia um saldo de apenas 198,73 yuans na minha conta bancária — nem sequer tinha coragem de comprar uma refeição de 15 yuans. Esses dias, sobrevivi dezessete meses.
Oito anos depois, estou na Shenzhen Bay One, a olhar para os 23,76 milhões a piscar no meu saldo. Não foi sorte, foi o mercado a acordar-me, e estas quatro leis de ferro que troquei por sangue e lágrimas.
Primeira lei: Detectar falsos aumentos, perceber as quedas verdadeiras Em 2017, comprei uma altcoin que subiu 300% em três dias, e acabei por ser liquidado. Só mais tarde percebi que quando o preço “dispara 30% + fica lateral por três dias + de repente cai 15% com volume”, é sinal de que os grandes estão a sair. No ano passado, $AVAX teve um padrão semelhante a 150 dólares; entrei a short e, em três semanas, ganhei 87 mil.
Segunda lei: Lateralidade em alta é mais perigosa que uma queda Em 2019, apostei forte numa moeda principal que ficou lateral durante dois meses, com volume a diminuir continuamente, e acabou por cair até 12 dólares. Agora entendo: quando a rotatividade é inferior a 2% e o preço desvia mais de 20% da média móvel de 20 dias, é sinal de que o dinheiro já saiu — o sistema ajuda-me a colocar ordens de venda a descoberto automaticamente.
Terceira lei: Os verdadeiros fundos dão sinais primeiro Na queda de 12 de março de 2020, comprei na baixa, mas fiquei preso. Depois analisei 300 casos de fundos, e descobri que o verdadeiro sinal de viragem é: “consolidação com volume a diminuir + três dias seguidos de volume moderado a subir”. No ano passado, o Bitcoin formou esta estrutura a 25.000 dólares; entrei com tudo e, seis meses depois, vendi a 42.000 dólares — o dinheiro que agora é o meu adiantamento para a casa em Shenzhen.
Quarta lei: Volume é o coração, a posição é a respiração Lembro-me sempre de duas frases: “As velas são a pele, o volume é o meridiano” e “Operar com metade da posição, nunca errar”. No ano passado, quando $LINK disparou, só entrei quando rompeu a faixa de negociação e o volume aumentou cinco vezes; assim que a tendência foi quebrada, fechei a posição. Ganhei apenas 12 vezes, mas escapei ao colapso seguinte.
O mercado nunca compadece-se com lágrimas; recompensa quem segue as regras.
Estas quatro leis de ferro não te farão ficar rico de um dia para o outro, mas garantirão que sobrevivas tempo suficiente na criptoesfera — até que a verdadeira tendência de alta chegue.
E quem consegue sobreviver e continuar a lucrar, são aqueles que, quando os outros têm medo, ainda têm coragem de estender a mão.
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Se também já tiveste altos e baixos na onda das criptomoedas, talvez estas regras de sobrevivência que troquei oito anos da minha vida possam iluminar o teu caminho.
Em inverno de 2016, encolhido numa cama mofada num bairro de Shenzhen, a luz do ecrã do telemóvel refletia um saldo de apenas 198,73 yuans na minha conta bancária — nem sequer tinha coragem de comprar uma refeição de 15 yuans. Esses dias, sobrevivi dezessete meses.
Oito anos depois, estou na Shenzhen Bay One, a olhar para os 23,76 milhões a piscar no meu saldo. Não foi sorte, foi o mercado a acordar-me, e estas quatro leis de ferro que troquei por sangue e lágrimas.
Primeira lei: Detectar falsos aumentos, perceber as quedas verdadeiras
Em 2017, comprei uma altcoin que subiu 300% em três dias, e acabei por ser liquidado. Só mais tarde percebi que quando o preço “dispara 30% + fica lateral por três dias + de repente cai 15% com volume”, é sinal de que os grandes estão a sair. No ano passado, $AVAX teve um padrão semelhante a 150 dólares; entrei a short e, em três semanas, ganhei 87 mil.
Segunda lei: Lateralidade em alta é mais perigosa que uma queda
Em 2019, apostei forte numa moeda principal que ficou lateral durante dois meses, com volume a diminuir continuamente, e acabou por cair até 12 dólares. Agora entendo: quando a rotatividade é inferior a 2% e o preço desvia mais de 20% da média móvel de 20 dias, é sinal de que o dinheiro já saiu — o sistema ajuda-me a colocar ordens de venda a descoberto automaticamente.
Terceira lei: Os verdadeiros fundos dão sinais primeiro
Na queda de 12 de março de 2020, comprei na baixa, mas fiquei preso. Depois analisei 300 casos de fundos, e descobri que o verdadeiro sinal de viragem é: “consolidação com volume a diminuir + três dias seguidos de volume moderado a subir”. No ano passado, o Bitcoin formou esta estrutura a 25.000 dólares; entrei com tudo e, seis meses depois, vendi a 42.000 dólares — o dinheiro que agora é o meu adiantamento para a casa em Shenzhen.
Quarta lei: Volume é o coração, a posição é a respiração
Lembro-me sempre de duas frases: “As velas são a pele, o volume é o meridiano” e “Operar com metade da posição, nunca errar”. No ano passado, quando $LINK disparou, só entrei quando rompeu a faixa de negociação e o volume aumentou cinco vezes; assim que a tendência foi quebrada, fechei a posição. Ganhei apenas 12 vezes, mas escapei ao colapso seguinte.
O mercado nunca compadece-se com lágrimas; recompensa quem segue as regras.
Estas quatro leis de ferro não te farão ficar rico de um dia para o outro, mas garantirão que sobrevivas tempo suficiente na criptoesfera — até que a verdadeira tendência de alta chegue.
E quem consegue sobreviver e continuar a lucrar, são aqueles que, quando os outros têm medo, ainda têm coragem de estender a mão.
Estás preparado?