David Schwartz, Diretor de Tecnologia da Ripple, partilhou recentemente algumas ideias interessantes sobre o futuro das finanças globais durante uma conversa no X Space. O seu argumento principal? O mundo pode estar a afastar-se do dólar norte-americano como principal moeda de reserva — e os ativos digitais poderiam preencher essa lacuna.
Os Dias do Dólar Estão Contados?
Schwartz deixou claro: ele acha que “é bastante realista que muitos países simplesmente deixem de confiar no dólar”. Embora os EUA tenham beneficiado historicamente desta situação, outras nações veem isso de forma diferente. Aqui está o ponto — a maioria dos países não quererá substituir o domínio do dólar por outra moeda de uma potência rival. Isso seria apenas trocar um problema por outro.
Ele fez uma analogia com o setor bancário: quando o JPMorgan Chase ou o Deutsche Bank tentaram criar sistemas para toda a indústria, milhares de bancos menores resistiram porque esses sistemas davam uma vantagem injusta aos maiores concorrentes. Os países podem aplicar a mesma lógica — por que adotar uma moeda de reserva controlada pelo seu rival geopolítico mais forte?
Aparece: Uma Alternativa Neutra
É aqui que entram os ativos digitais. Se os países não aceitarem a moeda de outra potência, podem optar por algo que ninguém controla — um ativo neutro e descentralizado que nivela o campo de jogo.
Entre os ativos digitais existentes, o XRP possui algumas características convincentes. Foi criado especificamente para pagamentos transfronteiriços e liquidação institucional, apresentando:
Velocidade de transação rápida
Taxas baixas
Escalabilidade comprovada
Foco direto na utilidade financeira (ao contrário de ativos projetados apenas como reserva de valor)
Por que XRP em vez de outros?
Ao contrário do Bitcoin, que é principalmente uma reserva de valor, ou de tokens mais recentes com casos de uso incertos, o XRP já possui uma infraestrutura desenhada exatamente para o que uma moeda de reserva global precisaria: liquidação confiável e rápida entre países e instituições.
O argumento de Schwartz resume-se a isto: a próxima moeda de reserva não será controlada por qualquer país. E, entre as opções atuais, o XRP é provavelmente o mais adequado para esse papel.
A implicação mais ampla? Podemos estar a testemunhar uma mudança fundamental na forma como o sistema financeiro global poderá operar. Se isso realmente acontecer, é outra questão totalmente diferente.
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Os ativos digitais podem substituir o dólar? A opinião ousada do CTO da Ripple
David Schwartz, Diretor de Tecnologia da Ripple, partilhou recentemente algumas ideias interessantes sobre o futuro das finanças globais durante uma conversa no X Space. O seu argumento principal? O mundo pode estar a afastar-se do dólar norte-americano como principal moeda de reserva — e os ativos digitais poderiam preencher essa lacuna.
Os Dias do Dólar Estão Contados?
Schwartz deixou claro: ele acha que “é bastante realista que muitos países simplesmente deixem de confiar no dólar”. Embora os EUA tenham beneficiado historicamente desta situação, outras nações veem isso de forma diferente. Aqui está o ponto — a maioria dos países não quererá substituir o domínio do dólar por outra moeda de uma potência rival. Isso seria apenas trocar um problema por outro.
Ele fez uma analogia com o setor bancário: quando o JPMorgan Chase ou o Deutsche Bank tentaram criar sistemas para toda a indústria, milhares de bancos menores resistiram porque esses sistemas davam uma vantagem injusta aos maiores concorrentes. Os países podem aplicar a mesma lógica — por que adotar uma moeda de reserva controlada pelo seu rival geopolítico mais forte?
Aparece: Uma Alternativa Neutra
É aqui que entram os ativos digitais. Se os países não aceitarem a moeda de outra potência, podem optar por algo que ninguém controla — um ativo neutro e descentralizado que nivela o campo de jogo.
Entre os ativos digitais existentes, o XRP possui algumas características convincentes. Foi criado especificamente para pagamentos transfronteiriços e liquidação institucional, apresentando:
Por que XRP em vez de outros?
Ao contrário do Bitcoin, que é principalmente uma reserva de valor, ou de tokens mais recentes com casos de uso incertos, o XRP já possui uma infraestrutura desenhada exatamente para o que uma moeda de reserva global precisaria: liquidação confiável e rápida entre países e instituições.
O argumento de Schwartz resume-se a isto: a próxima moeda de reserva não será controlada por qualquer país. E, entre as opções atuais, o XRP é provavelmente o mais adequado para esse papel.
A implicação mais ampla? Podemos estar a testemunhar uma mudança fundamental na forma como o sistema financeiro global poderá operar. Se isso realmente acontecer, é outra questão totalmente diferente.