A posição do Qatar em relação às criptomoedas ficou mais clara: recusa-se a negociar, mas avança totalmente na tokenização.
O chefe do QFC deixou claro — os bancos não vão tocar na especulação com criptomoedas, ponto final. Mas aqui está a reviravolta: enquanto fecham a porta à negociação, o Qatar está a promover discretamente a tokenização de ativos do mundo real (imóveis, commodities, etc.) através de canais regulados.
O paradoxo? Na verdade, não é bem um paradoxo. Estão a apostar na tecnologia blockchain sem o ambiente de casino. Stablecoins para pagamentos transfronteiriços, ativos tokenizados para liquidação — é aí que o dinheiro do Golfo está a olhar.
TL;DR: Não à especulação com criptomoedas, sim à infraestrutura. Um clássico manual do banco central: inovação acima do hype.
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A posição do Qatar em relação às criptomoedas ficou mais clara: recusa-se a negociar, mas avança totalmente na tokenização.
O chefe do QFC deixou claro — os bancos não vão tocar na especulação com criptomoedas, ponto final. Mas aqui está a reviravolta: enquanto fecham a porta à negociação, o Qatar está a promover discretamente a tokenização de ativos do mundo real (imóveis, commodities, etc.) através de canais regulados.
O paradoxo? Na verdade, não é bem um paradoxo. Estão a apostar na tecnologia blockchain sem o ambiente de casino. Stablecoins para pagamentos transfronteiriços, ativos tokenizados para liquidação — é aí que o dinheiro do Golfo está a olhar.
TL;DR: Não à especulação com criptomoedas, sim à infraestrutura. Um clássico manual do banco central: inovação acima do hype.