Ministra das Finanças dos EUA, Janet Yellen: A inflação está a aproximar-se da meta de 2%, a ameaça das tarifas já "terminou"



O Secretário do Tesouro dos EUA, Besant, expressou recentemente confiança na contínua queda da inflação, acreditando que se aproximará da meta de 2% do Federal Reserve, e apontou que a ameaça de tarifas já "terminou". Esta declaração baseia-se principalmente na recente queda dos preços da energia e na fraqueza dos dados da inflação. 📉 A manifestação e os fundamentos da queda da inflação A confiança de Besant vem dos dados econômicos recentes. O CPI dos EUA cresceu 3% em relação ao ano anterior em setembro, com o CPI core crescendo apenas 0,2% em relação ao mês anterior, a menor taxa de crescimento em três meses, com vários dados abaixo das expectativas do mercado. Em particular, a inflação nos serviços desacelerou para o nível mais fraco desde novembro de 2021, e os serviços são o principal componente da economia dos EUA, sua desaceleração indica que a demanda econômica e o crescimento estão diminuindo, o que é um fator chave para a queda do CPI. Além disso, a queda significativa dos preços da energia também fornece suporte direto para a queda da inflação. Besant espera que os dados do CPI do próximo mês comecem a cair, e a tendência de queda será ainda mais evidente no mês seguinte. 🌍 O contexto da inflação global e o impacto das tarifas A desaceleração da inflação nos EUA não é um fenômeno isolado, mas parte de uma tendência global. Até setembro de 2025, a taxa média de inflação global do CPI caiu para 3,3%, próxima aos níveis pré-pandemia. Nesse contexto, o impacto real das tarifas e políticas de imigração implementadas pelo governo Trump sobre os preços internos nos EUA pode ser menor do que as preocupações anteriores do mercado. Algumas análises sugerem que os custos das tarifas podem ser parcialmente absorvidos pelas empresas através do aumento da eficiência ou sacrifício de lucros, em vez de serem totalmente repassados aos consumidores. Isso pode ser a base para a avaliação de Besant de que a "ameaça de tarifas já 'terminou'". No entanto, algumas instituições apontam que a inflação nos serviços ainda permanece acima do nível alvo e que existe um risco de atraso na transmissão do impacto das tarifas. 💎 Resumo e perspectivas Em suma, a declaração de Besant reflete o otimismo do governo dos EUA em relação ao controle gradual da inflação. Contudo, se a inflação poderá realmente cair para a meta de 2% como ele espera, ainda dependerá da tendência dos preços da energia, do ambiente econômico global e da capacidade de mitigar a rigidez da inflação no setor de serviços interno. O caminho futuro da inflação e a correspondente política monetária do Federal Reserve ainda precisam ser observados de perto.
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