Pavlov faz um apelo no seu 41º aniversário: a expansão da vigilância global está a ameaçar a liberdade da Internet e a segurança da privacidade dos cidadãos.



No dia 10 de outubro, no 41º aniversário do fundador do Telegram, Pavel Durov, ele expressou preocupações sobre a tendência de monitoramento da internet global através de uma publicação na plataforma de mídia social X.

Durov alertou que os governos de todo o mundo estão, sob o pretexto de "regulação de segurança", erodindo sistematicamente a liberdade na rede #公民隐私 与 através de medidas como identificação digital, verificação de idade online e varredura em massa de informações privadas.

Durov também destacou que países ocidentais como Reino Unido, Austrália, União Europeia, Alemanha e França estão a intensificar a vigilância sobre a internet, e essas medidas podem levar a internet a se transformar de uma plataforma de compartilhamento de informações em uma "ferramenta de controle".

O aviso de Durov está intimamente relacionado com a sua experiência pessoal. Em agosto de 2024, ele foi preso na França por causa da acusação de que o Telegram "facilitava crimes". Apesar de não ter sido condenado, o Telegram foi forçado a modificar as regras da plataforma e a colaborar com as investigações de aplicação da lei.

Este evento também é visto como uma "ferramenta política" dos países ocidentais, que frequentemente exigem que as plataformas abram portas dos fundos sob o pretexto da "segurança", mas se recusam a reconhecer a agressividade da vigilância.

Diante dessa situação, a tecnologia de criptografia torna-se a chave para a resistência. Durov enfatiza que a privacidade é o núcleo do ecossistema de criptografia, desde transações anônimas de Bitcoin até o surgimento das moedas de privacidade, o espaço criptográfico sempre forneceu um refúgio para a liberdade digital.

Ao mesmo tempo, ele também explora soluções de blockchain com o token nativo TON através do Telegram, com o objetivo de construir uma rede descentralizada e reduzir a dependência excessiva de plataformas centralizadas; o Telegram também planeja atualizar a tecnologia de criptografia e lançar "grupos anônimos", de modo que os governos não consigam descriptografar o conteúdo.

Ele também se comprometeu a não transformar o Telegram em uma ferramenta de vigilância, e que, mesmo sob pressão, continuará a proteger a privacidade dos usuários.

A expansão da vigilância global já causou consequências graves. Um relatório da ONU mostra que mais de 60% dos países intensificaram a vigilância cibernética nos últimos cinco anos, e apenas 12% da legislação inclui proteção de privacidade. É encorajador que a União Internacional de Advogados esteja a apelar para que os países estabeleçam tribunais digitais independentes, para evitar a "instrumentalização da justiça".

De uma forma geral, o aviso de Durov soou como um alerta para os cidadãos digitais globais. Quando a vigilância se torna a norma, a sobrevivência de uma internet livre depende da firmeza de cada um na defesa dos seus direitos.
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