Ouro. Meio de troca por séculos. Do papel-moeda lastreado até as joias e eletrônicos modernos, continua relevante. Protege contra inflação. Fascina investidores.
Os países precisam manter reservas. Motivos econômicos, motivos políticos. Ninguém mais precisa apoiar moedas em ouro, mas as grandes economias seguem aumentando suas reservas mesmo assim. Proteção contra caos financeiro.
O esconderijo dos tesouros nacionais
As reservas? Metal precioso guardado pelos bancos centrais. Geralmente ficam em cofres subterrâneos. Acesso? Ultrarrestrito.
Por que tanto interesse em ouro?
Os bancos centrais parecem obcecados com o metal dourado. Protegem o valor da moeda nacional. Minimizam riscos. Parece uma espécie de amuleto econômico – sinal de riqueza e escudo protetor.
Dados de 2025 mostram algo curioso. A turbulência global empurra muitos países a diversificar fundos. O ouro ganha espaço nas reservas totais. Não é coincidência.
Quem tem mais ouro em 2025?
Com tanta inflação e tensão geopolítica, o interesse pelo ouro disparou. Todo mundo quer saber quem tem quanto. Baseado nos dados do Conselho Mundial do Ouro e FMI, eis os grandes acumuladores:
Rússia - Lidera o ranking! Mais de 2.332 toneladas. Aumentou muito suas reservas. Estratégia clara: depender menos do dólar americano. As sanções pela Ucrânia aceleraram essa tendência.
China - Cerca de 2.300 toneladas. Segundo lugar. Vem comprando consistentemente. Agora divulga seus números com mais frequência. O yuan quer ficar forte.
Estados Unidos - Era o líder histórico. Agora, terceiro lugar. Reservas ainda impressionantes, mas estagnadas.
Alemanha - Divide seu ouro em três lugares: Frankfurt, Nova Iorque e Londres. Trouxe bastante de volta para casa recentemente.
Itália - Curioso como suas reservas não mudam. A economia italiana balança, o ouro fica parado.
França - Sarkozy vendeu muito em 2004 para pagar dívidas. O restante? Na sede do Banque de France em Paris.
Índia - Um dos maiores consumidores mundiais. Aumentando suas reservas constantemente. Metade fica no país, o resto em Londres e Suíça.
Japão - Quase não mexe nas reservas. Desde Fukushima em 2011, tudo igual.
Suíça - Terra da neutralidade e bancos fortes. 70% em Berna, 20% em Londres, 10% no Canadá.
Holanda - Fechando a lista. Trouxe de volta muito ouro que estava em Nova Iorque. Equilíbrio entre Amsterdã e outros centros.
A influência britânica que não acaba
O Banco da Inglaterra? Ainda importantíssimo. Guarda 310 toneladas próprias e muito mais para outros países. Às vezes isso vira problema. Venezuela e Romênia já quiseram seu ouro de volta.
Mesmo com disputas, tem uma vantagem prática manter ouro em diferentes lugares. O swap. Países com ouro em Londres podem trocá-lo por libras ou dólares por um tempo. Flexibilidade quando a coisa aperta.
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
Os 10 países com mais reservas de ouro: onde os bancos centrais guardam o seu tesouro?
Ouro. Meio de troca por séculos. Do papel-moeda lastreado até as joias e eletrônicos modernos, continua relevante. Protege contra inflação. Fascina investidores.
Os países precisam manter reservas. Motivos econômicos, motivos políticos. Ninguém mais precisa apoiar moedas em ouro, mas as grandes economias seguem aumentando suas reservas mesmo assim. Proteção contra caos financeiro.
O esconderijo dos tesouros nacionais
As reservas? Metal precioso guardado pelos bancos centrais. Geralmente ficam em cofres subterrâneos. Acesso? Ultrarrestrito.
Por que tanto interesse em ouro?
Os bancos centrais parecem obcecados com o metal dourado. Protegem o valor da moeda nacional. Minimizam riscos. Parece uma espécie de amuleto econômico – sinal de riqueza e escudo protetor.
Dados de 2025 mostram algo curioso. A turbulência global empurra muitos países a diversificar fundos. O ouro ganha espaço nas reservas totais. Não é coincidência.
Quem tem mais ouro em 2025?
Com tanta inflação e tensão geopolítica, o interesse pelo ouro disparou. Todo mundo quer saber quem tem quanto. Baseado nos dados do Conselho Mundial do Ouro e FMI, eis os grandes acumuladores:
Rússia - Lidera o ranking! Mais de 2.332 toneladas. Aumentou muito suas reservas. Estratégia clara: depender menos do dólar americano. As sanções pela Ucrânia aceleraram essa tendência.
China - Cerca de 2.300 toneladas. Segundo lugar. Vem comprando consistentemente. Agora divulga seus números com mais frequência. O yuan quer ficar forte.
Estados Unidos - Era o líder histórico. Agora, terceiro lugar. Reservas ainda impressionantes, mas estagnadas.
Alemanha - Divide seu ouro em três lugares: Frankfurt, Nova Iorque e Londres. Trouxe bastante de volta para casa recentemente.
Itália - Curioso como suas reservas não mudam. A economia italiana balança, o ouro fica parado.
França - Sarkozy vendeu muito em 2004 para pagar dívidas. O restante? Na sede do Banque de France em Paris.
Índia - Um dos maiores consumidores mundiais. Aumentando suas reservas constantemente. Metade fica no país, o resto em Londres e Suíça.
Japão - Quase não mexe nas reservas. Desde Fukushima em 2011, tudo igual.
Suíça - Terra da neutralidade e bancos fortes. 70% em Berna, 20% em Londres, 10% no Canadá.
Holanda - Fechando a lista. Trouxe de volta muito ouro que estava em Nova Iorque. Equilíbrio entre Amsterdã e outros centros.
A influência britânica que não acaba
O Banco da Inglaterra? Ainda importantíssimo. Guarda 310 toneladas próprias e muito mais para outros países. Às vezes isso vira problema. Venezuela e Romênia já quiseram seu ouro de volta.
Mesmo com disputas, tem uma vantagem prática manter ouro em diferentes lugares. O swap. Países com ouro em Londres podem trocá-lo por libras ou dólares por um tempo. Flexibilidade quando a coisa aperta.