De acordo com um novo relatório da Fidelity Digital Assets, até o final de 2025, cerca de 28% de todos os bitcoins não estarão efetivamente em circulação. A Fidelity prevê que os stocks de endereços inativos ( inativos há mais de sete anos ) e de empresas públicas que detêm mais de 1.000 BTC ultrapassem os 6 milhões até ao final deste ano. Isto pode criar uma escassez significativa de oferta no mercado. Hoje, quando 1 BTC custa mais de $100 000, esses esforços já não são necessários. O estudo da Fidelity destaca uma tendência chave: o número de bitcoins inativos está aumentando constantemente, o que é uma grande diferença em relação à situação há dez anos. Considerando o volume total fixo de bitcoins em 21 milhões, o aumento do número de moedas não circulantes aumenta a probabilidade de crescimento do preço. O relatório da Fidelity destaca dois grupos-chave que contribuem para esta oferta ilíquida: endereços que não mostraram atividade por sete ou mais anos e empresas públicas que possuem pelo menos 1.000 BTC. Espera-se que este grupo coletivo possua mais de 6 milhões de BTC até o final de 2025, o que representa 28% do volume total. A Fidelity também prevê que essas reservas possam crescer para 8,3 milhões de BTC até 2032. A questão principal é se os detentores de longo prazo começarão a realizar lucros. Segundo Zak Wainwright da Fidelity Digital Assets, até 30 de junho de 2025, esses dois grupos possuíam mais de $628 bilhões em bitcoins ( a um preço de $107.700 por BTC), o que é mais do que o dobro dos números do ano passado. Embora isso seja um enorme lucro não realizado, Wainwright não espera que isso mude a tendência da oferta ilíquida. No entanto, ele notou os primeiros sinais de capitulação, quando 80.000 "antigos bitcoins" (moedas, que não se moviam há mais de dez anos) foram vendidos em julho de 2025. Wainwright acredita que a redução da oferta líquida continuará, e os investidores devem ter em conta essa tendência ao desenvolver estratégias de portfólio de longo prazo.
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De acordo com um novo relatório da Fidelity Digital Assets, até o final de 2025, cerca de 28% de todos os bitcoins não estarão efetivamente em circulação.
A Fidelity prevê que os stocks de endereços inativos ( inativos há mais de sete anos ) e de empresas públicas que detêm mais de 1.000 BTC ultrapassem os 6 milhões até ao final deste ano. Isto pode criar uma escassez significativa de oferta no mercado.
Hoje, quando 1 BTC custa mais de $100 000, esses esforços já não são necessários. O estudo da Fidelity destaca uma tendência chave: o número de bitcoins inativos está aumentando constantemente, o que é uma grande diferença em relação à situação há dez anos. Considerando o volume total fixo de bitcoins em 21 milhões, o aumento do número de moedas não circulantes aumenta a probabilidade de crescimento do preço.
O relatório da Fidelity destaca dois grupos-chave que contribuem para esta oferta ilíquida: endereços que não mostraram atividade por sete ou mais anos e empresas públicas que possuem pelo menos 1.000 BTC.
Espera-se que este grupo coletivo possua mais de 6 milhões de BTC até o final de 2025, o que representa 28% do volume total. A Fidelity também prevê que essas reservas possam crescer para 8,3 milhões de BTC até 2032.
A questão principal é se os detentores de longo prazo começarão a realizar lucros. Segundo Zak Wainwright da Fidelity Digital Assets, até 30 de junho de 2025, esses dois grupos possuíam mais de $628 bilhões em bitcoins ( a um preço de $107.700 por BTC), o que é mais do que o dobro dos números do ano passado.
Embora isso seja um enorme lucro não realizado, Wainwright não espera que isso mude a tendência da oferta ilíquida. No entanto, ele notou os primeiros sinais de capitulação, quando 80.000 "antigos bitcoins" (moedas, que não se moviam há mais de dez anos) foram vendidos em julho de 2025.
Wainwright acredita que a redução da oferta líquida continuará, e os investidores devem ter em conta essa tendência ao desenvolver estratégias de portfólio de longo prazo.