A verdadeira face do Federal Reserve foi exposta — talvez não seja tão autoritária quanto imaginas.
No final do ano passado, um ponto de virada: em 1 de dezembro ainda estava a contrair o balanço para retirar liquidez, apenas 11 dias depois virou abruptamente, começando a expandir o balanço e a injetar liquidez. Por trás dessa operação fragmentada, aponta-se uma realidade — a influência de Wall Street já se infiltrou nas decisões do banco central.
A operação do JPMorgan Chase ilustra bem a questão. Este gigante financeiro, quando enfrentava pressão sobre suas reservas, cortou agressivamente suas reservas de 409 bilhões de dólares para 63 bilhões, ao mesmo tempo em que comprava massivamente títulos do Tesouro de alto rendimento. E o resultado? A liquidez do mercado se contraiu abruptamente, o sistema de reservas se aproximou do limite crítico de 3 trilhões de dólares. Cenário familiar — a crise de recompra de 2019 se repete.
O Federal Reserve se encontra em um dilema: se não agir, o sistema de liquidação pode colapsar; se agir, é como fazer concessões aos grandes bancos. No final, Powell reativou operações de recompra no estilo QE. A história se repete, apenas por causa de ajustes nas decisões de alguns participantes-chave.
Dados ainda mais impactantes: o Federal Reserve paga cerca de 15 bilhões de dólares por ano de juros ao JPMorgan Chase, uma quarta parte do lucro do banco. Alguns legisladores não hesitam em afirmar — isso é uma transfusão de sangue para Wall Street. Quando um banco consegue influenciar a política do banco central, quem é realmente o controlador do sistema? Essa questão merece reflexão por parte dos participantes do mercado.
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RunWithRugs
· 1h atrás
Hmm... então o Federal Reserve é o braço direito do JPMorgan? Quanto mais penso nessa lógica, mais ela me parece absurda.
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MainnetDelayedAgain
· 17h atrás
$15 bilhões de juros representam um quarto do lucro... Segundo o banco de dados, esse aporte de fundos tem operado de forma estável há vários anos, e já passou o tempo desde a última exposição, recomendando-se que seja incluído no Guinness World Records.
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TestnetNomad
· 17h atrás
Espera aí, 15 mil milhões de dólares em juros? Isto é mesmo corrupção legal, não é de admirar que o BTC esteja a ser minerado.
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SelfCustodyIssues
· 17h atrás
Espera aí, o Federal Reserve vai dar 15 bilhões ao JPMorgan? Quando esse número saiu, não consegui deixar de rir
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LiquidationKing
· 17h atrás
150 bilhões de injeção de liquidez? Ri à vontade, o Federal Reserve é mesmo um caixa eletrônico para os grandes bancos
#数字资产市场动态 $BTC $ETH $FIL
A verdadeira face do Federal Reserve foi exposta — talvez não seja tão autoritária quanto imaginas.
No final do ano passado, um ponto de virada: em 1 de dezembro ainda estava a contrair o balanço para retirar liquidez, apenas 11 dias depois virou abruptamente, começando a expandir o balanço e a injetar liquidez. Por trás dessa operação fragmentada, aponta-se uma realidade — a influência de Wall Street já se infiltrou nas decisões do banco central.
A operação do JPMorgan Chase ilustra bem a questão. Este gigante financeiro, quando enfrentava pressão sobre suas reservas, cortou agressivamente suas reservas de 409 bilhões de dólares para 63 bilhões, ao mesmo tempo em que comprava massivamente títulos do Tesouro de alto rendimento. E o resultado? A liquidez do mercado se contraiu abruptamente, o sistema de reservas se aproximou do limite crítico de 3 trilhões de dólares. Cenário familiar — a crise de recompra de 2019 se repete.
O Federal Reserve se encontra em um dilema: se não agir, o sistema de liquidação pode colapsar; se agir, é como fazer concessões aos grandes bancos. No final, Powell reativou operações de recompra no estilo QE. A história se repete, apenas por causa de ajustes nas decisões de alguns participantes-chave.
Dados ainda mais impactantes: o Federal Reserve paga cerca de 15 bilhões de dólares por ano de juros ao JPMorgan Chase, uma quarta parte do lucro do banco. Alguns legisladores não hesitam em afirmar — isso é uma transfusão de sangue para Wall Street. Quando um banco consegue influenciar a política do banco central, quem é realmente o controlador do sistema? Essa questão merece reflexão por parte dos participantes do mercado.