Bomba de invisibilidade na contabilidade financeira: a diferença de valor de 1,1 triliões de dólares
Sabes o que está escondido no relatório de reservas de ouro do Departamento do Tesouro dos EUA? Um mistério financeiro que não foi acionado há cinquenta anos.
Os números parecem normais: os EUA possuem oficialmente 2,615 milhões de onças de ouro. O preço de contabilização no livro mantém o padrão de 1973 — 42,22 dólares por onça — o que dá um valor de apenas 11 bilhões de dólares no papel.
A questão é. O preço à vista do ouro em Londres já se aproxima de 4.500 dólares por onça. Usando esse preço para multiplicar por 2,615 milhões de onças, você obterá um número surpreendente: mais de 1,1 triliões de dólares.
Em outras palavras, entre o livro e a realidade, há um buraco negro de valor de quase 1 trilião de dólares.
Qual é o ponto-chave dessa questão? O Departamento do Tesouro dos EUA não precisa ativar a flexibilização quantitativa para liberar liquidez de trilhões. Supondo que algum dia o valor dessas reservas de ouro seja ativado e reprecificado pelo mercado, a liquidez que fluir para diversos ativos será suficiente para remodelar o atual cenário financeiro — as ações dos EUA poderão experimentar um novo ciclo de alta, o sistema de crédito do dólar será solidamente apoiado, e o fluxo de capital global também será ajustado.
Perspectiva mais realista: mesmo liberar apenas 10% desse potencial já seria suficiente para impulsionar uma nova rodada de alta nos preços dos ativos.
Não se trata de uma previsão radical, apenas de colocar os dados na mesa. Quando o mercado ainda está indeciso sobre a direção da política do banco central, o verdadeiro fator que decide a alocação de ativos já está escondido nos relatórios do Tesouro. Sua carteira de investimentos está preparada para essa potencial mudança de liquidez?
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MidnightGenesis
· 6h atrás
Os dados na cadeia mostram que a reserva de ouro é realmente interessante, o preço de conta de 42,22 dólares até o preço atual de 4500... essa diferença, basta rodar um código para perceber que não bate de jeito nenhum. Segundo experiências anteriores, esse nível de liberação de liquidez, uma vez iniciado, o BTC é o primeiro a ser afetado.
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CryptoMotivator
· 8h atrás
Espera aí, ainda estão usando o preço de registro de 1973? Está a brincar? O valor contabilístico e o preço de mercado diferem tanto, não admira que o pessoal do mundo das criptomoedas esteja a gritar todos os dias que o dólar vai colapsar.
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SchrodingerPrivateKey
· 8h atrás
Caramba, a diferença de preço nesta conta de ouro, realmente não aguento mais, essa jogada dos EUA foi sensacional
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DegenGambler
· 8h atrás
Caramba, esse buraco negro de 1 trilhão é realmente extremo, o Federal Reserve pode explodir o mercado a qualquer momento.
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NFTRegretDiary
· 9h atrás
Espera aí, a contabilização dos preços de 1973? Isso não significa que os Estados Unidos têm escondido um potencial de valorização de 1 trilhão de dólares em ouro no seu balanço? É demais para acreditar
O Federal Reserve realmente vai movimentar essa parte do ouro, parece que não é tão simples assim
Se realmente liberar liquidez, o BTC vai decolar, será que minhas posições podem acompanhar?
Essa história de falsificação de livros contábeis é tão comum nas finanças tradicionais, ou é uma característica dos EUA?
#美联储回购协议计划 $BTC $ZEC $FLOW
Bomba de invisibilidade na contabilidade financeira: a diferença de valor de 1,1 triliões de dólares
Sabes o que está escondido no relatório de reservas de ouro do Departamento do Tesouro dos EUA? Um mistério financeiro que não foi acionado há cinquenta anos.
Os números parecem normais: os EUA possuem oficialmente 2,615 milhões de onças de ouro. O preço de contabilização no livro mantém o padrão de 1973 — 42,22 dólares por onça — o que dá um valor de apenas 11 bilhões de dólares no papel.
A questão é. O preço à vista do ouro em Londres já se aproxima de 4.500 dólares por onça. Usando esse preço para multiplicar por 2,615 milhões de onças, você obterá um número surpreendente: mais de 1,1 triliões de dólares.
Em outras palavras, entre o livro e a realidade, há um buraco negro de valor de quase 1 trilião de dólares.
Qual é o ponto-chave dessa questão? O Departamento do Tesouro dos EUA não precisa ativar a flexibilização quantitativa para liberar liquidez de trilhões. Supondo que algum dia o valor dessas reservas de ouro seja ativado e reprecificado pelo mercado, a liquidez que fluir para diversos ativos será suficiente para remodelar o atual cenário financeiro — as ações dos EUA poderão experimentar um novo ciclo de alta, o sistema de crédito do dólar será solidamente apoiado, e o fluxo de capital global também será ajustado.
Perspectiva mais realista: mesmo liberar apenas 10% desse potencial já seria suficiente para impulsionar uma nova rodada de alta nos preços dos ativos.
Não se trata de uma previsão radical, apenas de colocar os dados na mesa. Quando o mercado ainda está indeciso sobre a direção da política do banco central, o verdadeiro fator que decide a alocação de ativos já está escondido nos relatórios do Tesouro. Sua carteira de investimentos está preparada para essa potencial mudança de liquidez?