O mercado de criptomoedas em 2026 provavelmente não seguirá uma subida unilateral impulsionada pelo entusiasmo dos investidores de varejo, mas sim um crescimento estável liderado por instituições — com uma diferenciação ascendente, volatilidade a diminuir, um ano de construção com progresso constante. Em vez de falar-se de uma "grande loucura de touros", é mais adequado falar de um mercado de touros estrutural.
**O que pensam as instituições?**
As previsões de várias instituições financeiras de topo são semelhantes: o Bitcoin deve atingir entre 150.000 e 170.000 dólares no final do ano, com os otimistas até a verem chegar a 250.000 dólares até ao final de 2027. Por trás disso, não há FOMO dos investidores de varejo, mas sim fluxos contínuos de capital para ETFs de criptomoedas — que podem ultrapassar os 50 mil milhões de dólares em 2026. A gestão de património tradicional também começa a alocar em criptomoedas, aumentando a sua participação de menos de 0,5%.
**Qual é o ritmo?**
Nos primeiros seis meses, pode ainda haver alguma volatilidade, sendo que as verdadeiras oportunidades surgirão na segunda metade do ano. Este ciclo de crescimento não depende mais do benefício do halving, mas sim de capital institucional, quadros regulatórios mais claros e liquidez. As expectativas de redução de juros pelo Federal Reserve aumentam, o dólar enfraquece, e a desdolarização acelera — tornando ativos escassos como o Bitcoin uma escolha preferencial de refúgio.
**Quais são os catalisadores?**
A legislação de criptomoedas nos EUA está a avançar rapidamente, e quadros regulatórios para stablecoins, tokenização de ativos e outros estão a ser aprimorados, o que pode atrair investimento institucional genuíno. A escassez do Bitcoin, com quase 20 milhões de moedas em circulação, está evidente, enquanto a expansão do ecossistema Ethereum, aplicações de RWA e DeFi estão a acrescentar valor. As aplicações de IA na cadeia também estão a explorar o seu potencial.
**E os riscos?**
Algumas instituições permanecem cautelosas, considerando que a falta de catalisadores fortes a curto prazo pode levar a uma diminuição do volume de negociações. É preciso acompanhar de perto o ritmo de implementação de liquidez macroeconómica e regulamentação — pois estes fatores podem alterar as expectativas do mercado a qualquer momento.
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SerumSquirrel
· 8h atrás
As instituições vão devagar, os investidores individuais ainda estão à espera? Parece que na primeira metade do ano ainda vamos sofrer manipulações
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GasDevourer
· 8h atrás
Investir 50 bilhões de dólares soa bem, mas será que consegue se manter estável na segunda metade do ano?
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ETHmaxi_NoFilter
· 8h atrás
Parece que as instituições vão mais uma vez aproveitar a oportunidade, enquanto os investidores individuais ainda estão a assumir o risco?
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BlockchainWorker
· 8h atrás
Ouvir essa lógica de instituições assumirem o controle já está ficando comum, mas se na segunda metade do ano não houver novidades, o que fazer?
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SelfMadeRuggee
· 8h atrás
Espera aí, as instituições realmente vão seguir este ritmo à risca? Tenho a sensação de que é mais uma teoria na teoria do que na prática.
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AllInDaddy
· 8h atrás
A entrada de instituições é bem-vista, mas quem realmente consegue ganhar dinheiro ainda é quem consegue correr mais rápido
O mercado de criptomoedas em 2026 provavelmente não seguirá uma subida unilateral impulsionada pelo entusiasmo dos investidores de varejo, mas sim um crescimento estável liderado por instituições — com uma diferenciação ascendente, volatilidade a diminuir, um ano de construção com progresso constante. Em vez de falar-se de uma "grande loucura de touros", é mais adequado falar de um mercado de touros estrutural.
**O que pensam as instituições?**
As previsões de várias instituições financeiras de topo são semelhantes: o Bitcoin deve atingir entre 150.000 e 170.000 dólares no final do ano, com os otimistas até a verem chegar a 250.000 dólares até ao final de 2027. Por trás disso, não há FOMO dos investidores de varejo, mas sim fluxos contínuos de capital para ETFs de criptomoedas — que podem ultrapassar os 50 mil milhões de dólares em 2026. A gestão de património tradicional também começa a alocar em criptomoedas, aumentando a sua participação de menos de 0,5%.
**Qual é o ritmo?**
Nos primeiros seis meses, pode ainda haver alguma volatilidade, sendo que as verdadeiras oportunidades surgirão na segunda metade do ano. Este ciclo de crescimento não depende mais do benefício do halving, mas sim de capital institucional, quadros regulatórios mais claros e liquidez. As expectativas de redução de juros pelo Federal Reserve aumentam, o dólar enfraquece, e a desdolarização acelera — tornando ativos escassos como o Bitcoin uma escolha preferencial de refúgio.
**Quais são os catalisadores?**
A legislação de criptomoedas nos EUA está a avançar rapidamente, e quadros regulatórios para stablecoins, tokenização de ativos e outros estão a ser aprimorados, o que pode atrair investimento institucional genuíno. A escassez do Bitcoin, com quase 20 milhões de moedas em circulação, está evidente, enquanto a expansão do ecossistema Ethereum, aplicações de RWA e DeFi estão a acrescentar valor. As aplicações de IA na cadeia também estão a explorar o seu potencial.
**E os riscos?**
Algumas instituições permanecem cautelosas, considerando que a falta de catalisadores fortes a curto prazo pode levar a uma diminuição do volume de negociações. É preciso acompanhar de perto o ritmo de implementação de liquidez macroeconómica e regulamentação — pois estes fatores podem alterar as expectativas do mercado a qualquer momento.