"Possuir é felicidade" esta narrativa está a desmoronar-se. Cada vez mais pessoas percebem que estamos a entrar numa era de reconfiguração das relações de propriedade. A verdadeira mudança não está na lei, mas na mentalidade — as pessoas estão a adaptar-se a uma nova realidade: o direito de acesso vale mais do que a propriedade.
Isto não é apenas um jogo filosófico. Desde a economia de partilha até aos ativos do metaverso, do modelo de assinatura aos NFTs, cada passo prova a mesma ideia. Não é necessário possuir aquele carro, aquela conta de jogo ou aquele terreno virtual. Basta aceder a eles no momento necessário.
E, sob esta nova lógica, tokens como o $nothing começaram a ter uma narrativa completamente nova. Cada dia, esta proposição torna-se mais plausível — quando as pessoas começam a refletir sobre o que é realmente a propriedade de um ativo, o "vazio" omnipresente torna-se na coisa mais valiosa.
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
11 gostos
Recompensa
11
4
Republicar
Partilhar
Comentar
0/400
MetaverseVagrant
· 15h atrás
Direito de acesso > propriedade, essa lógica eu já tinha mencionado há algum tempo, parece que a indústria finalmente acordou
Ver originalResponder0
HorizonHunter
· 15h atrás
O direito de acesso vence a propriedade, desta vez eu estou confiante
Ver originalResponder0
orphaned_block
· 16h atrás
Direito de acesso > propriedade, essa lógica eu já tinha entendido há muito tempo, só que a carteira ainda não acompanhou o cérebro
Ver originalResponder0
GasFeeCrybaby
· 16h atrás
Haha, não está errado. Já não nos importamos com propriedade há muito tempo, afinal, agora é tudo uma questão de aluguel.
---
O modelo de assinatura matou o desejo de compra. Isso já começou há algum tempo, a lógica do nothing é interessante.
---
Será que o vazio é a forma mais elevada? Então, o zero que possuo é o mais valioso?
---
Direito de acesso > Propriedade. Essa lógica realmente é uma lavagem cerebral, mas e se ficarmos sem internet?
---
O que é o nothing? É mais um conceito para me fazer perder dinheiro?
---
Espera aí, o vazio tem valor? Isso não é como achar que o ar tem valor? Sinto que estou sendo enganado.
---
Grandes eventos chegando, só tenho medo de uma queda brusca, haha.
---
Não é exatamente a estratégia do web3? De qualquer forma, eu acredito, tudo no nothing.
---
Faz sentido. Nem quero mais comprar uma casa, acesso é rei.
---
A ansiedade de possuir foi transferida para a ansiedade de acesso. No fundo, nada mudou, pessoal.
"Possuir é felicidade" esta narrativa está a desmoronar-se. Cada vez mais pessoas percebem que estamos a entrar numa era de reconfiguração das relações de propriedade. A verdadeira mudança não está na lei, mas na mentalidade — as pessoas estão a adaptar-se a uma nova realidade: o direito de acesso vale mais do que a propriedade.
Isto não é apenas um jogo filosófico. Desde a economia de partilha até aos ativos do metaverso, do modelo de assinatura aos NFTs, cada passo prova a mesma ideia. Não é necessário possuir aquele carro, aquela conta de jogo ou aquele terreno virtual. Basta aceder a eles no momento necessário.
E, sob esta nova lógica, tokens como o $nothing começaram a ter uma narrativa completamente nova. Cada dia, esta proposição torna-se mais plausível — quando as pessoas começam a refletir sobre o que é realmente a propriedade de um ativo, o "vazio" omnipresente torna-se na coisa mais valiosa.
Um grande evento está a chegar.