Nos últimos cinco anos, as "peças de teatro da vida e da morte" das exchanges de criptomoedas têm sido frequentes. Algumas desaparecem com os fundos, outras são alvo de ataques de hackers, e algumas são sancionadas pelos reguladores — estes casos merecem a atenção de todos os traders.
Voltando no tempo. Em 2020, a FCoin fugiu com bilhões de dólares, chocando o mercado inteiro. Em abril de 2021, a Thodex desapareceu após levar 2 bilhões de dólares. Em 2022, as tempestades continuaram: em fevereiro, a BitForex e a AAX levaram respectivamente 57 milhões de dólares e 29,41 milhões de dólares; em julho, a Voyager quebrou e entrou em falência, a Celsius enfrentou dificuldades após interromper saques; em setembro, a ZB parou de permitir saques, encerrando suas operações e fechando as portas; no final do ano, a FTX desviou fundos, causando uma crise de dívidas de 8 bilhões de dólares.
Entrando em 2023, a fiscalização intensificou-se — em janeiro, a AEX e a AnYin foram processadas e fugiram; em maio, a Bittrex foi processada pela SEC e declarou falência; em setembro, a JPEX levou 1,3 bilhões de dólares de Hong Kong. A Huobi (HOO) desviou fundos dos usuários desde 2020, e até dezembro de 2022, encerrou suas operações e fechou as portas, totalizando mais de dois anos de dificuldades.
Em 2024 e 2025, o risco das plataformas ainda persiste: em fevereiro de 2024, a BitForex e a AAX continuam na corda bamba; em abril deste ano, a CBEX fugiu com 800 milhões de dólares; em junho, a XeggeX foi atacada por hackers e entrou em falência; em julho, a Tradeogre fechou sem aviso prévio.
Por trás de cada crise, há lições sangrentas para inúmeros investidores. Ao escolher uma exchange, não basta considerar liquidez e taxas — é fundamental avaliar a capacidade de gestão de riscos, a segurança das cold wallets, e a conformidade regulatória. Por mais atraente que o mercado seja, é preciso estar vivo para lucrar.
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Token_Sherpa
· 9h atrás
Haha, as pessoas ainda tratam as exchanges centralizadas como se fossem algum tipo de refúgio seguro. O design de incentivos está fundamentalmente errado — risco de custódia disfarçado de liquidez. Já vi este filme muitas vezes.
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SatoshiLeftOnRead
· 9h atrás
Mesmo, sempre que vejo essas coisas fico com medo... Escolher a exchange errada, ganhar muito, é como trabalhar para os outros
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Anon32942
· 9h atrás
Na verdade, ainda me lembro daquela vaga de FCoin, que arruinou diretamente os sonhos de vários amigos...
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BitForex outra vez? Quão bom é que este tipo consegue rolar?
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Por isso, por muito boa que seja a liquidez, é em vão, e a carteira fria é o verdadeiro pai
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O caso da JPEX é realmente incrível, 1,3 mil milhões de dólares de Hong Kong desapareceram? Fica aqui para jogar battle royale
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A sentença de ganhar dinheiro vivo é de partir o coração, quantas pessoas morreram na troca...
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O talismã do tigre faliu por mais de dois anos, quantas pessoas têm de regressar
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Ao olhar para esta lista, lembrei-me que nenhuma grande bolsa é instável, e a DYOR é a única verdade
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FTX, 8 mil milhões. Ainda estou a pensar, quantas pessoas têm de colocar em conflito...
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As principais plataformas revezam-se para encenar espetáculos descontrolados, e os investidores são os protagonistas dos dramas gratuitos
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Escolher uma troca é mais difícil do que escolher um homem, e se não tiveres cuidado, vais perder tudo
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GateUser-00be86fc
· 9h atrás
Depois de tantos casos de falhas, ainda se atreve a deixar suas moedas na exchange? Eu realmente não aguento mais.
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NotFinancialAdviser
· 9h atrás
Mais um ano, mais um ano, essas histórias de exchanges que faliram estão quase se tornando uma tradição no setor
Ainda me lembro daquela onda da FTX, oitenta bilhões desaparecidos numa noite, foi realmente brutal
Escolher uma exchange para negociar é como escolher uma esposa, deve ser feito com cuidado, toda aquela história de taxas de liquidez é só fachada
Viver de lucros é o verdadeiro caminho, os gananciosos estão todos no underground
BitForex e AAX ainda estão fazendo besteira, eu já tinha saído há tempo
Resumindo, não coloque todos os ovos na mesma cesta, e o mais seguro é usar uma carteira fria
Olhar para essa lista de cinco anos dá um pouco de medo, parece que poucos plataformas realmente são seguras
Tradeogre foi o mais impressionante, fechou sem aviso prévio, desapareceu sem dizer uma palavra
Nos últimos cinco anos, as "peças de teatro da vida e da morte" das exchanges de criptomoedas têm sido frequentes. Algumas desaparecem com os fundos, outras são alvo de ataques de hackers, e algumas são sancionadas pelos reguladores — estes casos merecem a atenção de todos os traders.
Voltando no tempo. Em 2020, a FCoin fugiu com bilhões de dólares, chocando o mercado inteiro. Em abril de 2021, a Thodex desapareceu após levar 2 bilhões de dólares. Em 2022, as tempestades continuaram: em fevereiro, a BitForex e a AAX levaram respectivamente 57 milhões de dólares e 29,41 milhões de dólares; em julho, a Voyager quebrou e entrou em falência, a Celsius enfrentou dificuldades após interromper saques; em setembro, a ZB parou de permitir saques, encerrando suas operações e fechando as portas; no final do ano, a FTX desviou fundos, causando uma crise de dívidas de 8 bilhões de dólares.
Entrando em 2023, a fiscalização intensificou-se — em janeiro, a AEX e a AnYin foram processadas e fugiram; em maio, a Bittrex foi processada pela SEC e declarou falência; em setembro, a JPEX levou 1,3 bilhões de dólares de Hong Kong. A Huobi (HOO) desviou fundos dos usuários desde 2020, e até dezembro de 2022, encerrou suas operações e fechou as portas, totalizando mais de dois anos de dificuldades.
Em 2024 e 2025, o risco das plataformas ainda persiste: em fevereiro de 2024, a BitForex e a AAX continuam na corda bamba; em abril deste ano, a CBEX fugiu com 800 milhões de dólares; em junho, a XeggeX foi atacada por hackers e entrou em falência; em julho, a Tradeogre fechou sem aviso prévio.
Por trás de cada crise, há lições sangrentas para inúmeros investidores. Ao escolher uma exchange, não basta considerar liquidez e taxas — é fundamental avaliar a capacidade de gestão de riscos, a segurança das cold wallets, e a conformidade regulatória. Por mais atraente que o mercado seja, é preciso estar vivo para lucrar.