O mercado em baixa é inimaginável, mas podemos ver que está chegando.

A característica mais evidente de um mercado em baixa é o volume de negociações em queda livre. Atualmente, as principais exchanges negociam entre 10 a 50 bilhões de dólares em Bitcoin por dia, enquanto algumas exchanges de contratos derivativos têm um volume diário de cerca de 0,5 a 1,5 bilhões de dólares. Essa é exatamente uma manifestação típica do início de um mercado em baixa.

Curiosamente, a maioria dos atuais touros eram anteriormente ursos. Eles escaparam precisamente no topo e agora tentam se posicionar na queda, mas enfrentam o ciclo de halving de quatro anos — esse é o destino do Bitcoin.

De acordo com a regra do ciclo de halving, enquanto o Bitcoin não ultrapassar 126.200 dólares em 2026, ainda estará dentro do ciclo. Se o ciclo de baixa for curto, o ciclo de alta também será cada vez mais breve. Depois, entrará um super ciclo de alta que durará cerca de 3 anos. Minha previsão é que o ponto mais baixo do mercado em baixa ocorra por volta do final de 2026, sendo outubro um bom período para se posicionar. No entanto, com o ciclo encurtando, o ponto mais baixo pode chegar um ou dois meses mais cedo.

Segundo o índice de pânico, quando o preço estiver entre 30.000 a 60.000 dólares em 2026 e o índice estiver por volta de 10, será uma oportunidade para aumentar posições.

Há também um sinal-chave que não pode ser ignorado: países como Alemanha, EUA e outros já possuem uma grande quantidade de Bitcoin, e na guerra entre Rússia e Ucrânia, a Ucrânia recebeu ajuda em criptomoedas. Isso indica que os governos já reconhecem o valor do Bitcoin. No ciclo de 2028, os bancos centrais de vários países passarão a tratar o Bitcoin como uma reserva de ouro digital.

A última recomendação é simples: posicionar-se até o final de 2026 e manter até o 18º mês após o halving de 2029, quando o preço atingir o pico, para então vender. A história é sempre surpreendentemente semelhante, e as regras do ciclo nunca mudam.