Há uma opinião que circula na indústria: no futuro, a energia em si se tornará uma moeda. Mais precisamente, ativos como o Bitcoin, cuja oferta é permanentemente bloqueada, são essencialmente uma "moeda de energia" atrelada à energia.
Imagine esse cenário futuro: o dinheiro em papel desaparece completamente, as contas bancárias tornam-se objetos de museu, e cada pessoa tem apenas uma "carteira de energia" no seu telefone. O combustível que você consome ao dirigir, a capacidade de processamento usada para treinar modelos de IA, as despesas de eletricidade dos robôs domésticos — todas as transações e liquidações são feitas com pontos de energia reais. Essa será a escassez mais importante do futuro, e o Bitcoin será como um "certificado de energia" que nunca poderá ser falsificado.
No entanto, para que esse sistema realmente seja implementado, é preciso responder a algumas questões difíceis: quem controla o direito de emissão da moeda de energia? Quem mantém o livro-razão global de energia? Quem define os padrões tecnológicos subjacentes? Como a quantidade de energia será distribuída? Essas perguntas ainda não têm respostas padrão, e só podem ser resolvidas com o tempo, através da evolução tecnológica e institucional.
Porém, com base nas tendências atuais, uma coisa é clara — a energia está se tornando o principal parâmetro de precificação da economia global. Para aproveitar essa oportunidade, a estratégia atual é bastante clara: focar na infraestrutura. Primeiro, é importante valorizar o Bitcoin, que serve como um experimento de moeda de energia, com valor estreitamente ligado à extração e consumo de energia; segundo, é fundamental focar nos principais players da cadeia de energia — empresas tradicionais de eletricidade, petróleo e energias renováveis. Essas são as estruturas que sustentam todo o sistema econômico de energia e também os verdadeiros receptores de lucros.
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MintMaster
· 19h atrás
A lógica da moeda de energia soa bem, mas quem vai definir "quanto vale uma unidade de eletricidade"? Essa é uma autoridade enorme.
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GasFeeNightmare
· 19h atrás
A lógica da moeda de energia soa bastante atraente, mas quem vai atuar como banco central... Essa é a verdadeira questão
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wagmi_eventually
· 19h atrás
A lógica da moeda de energia parece muito atraente, mas quem decide quanto deve estar na minha carteira de energia é que é o mais importante...
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CryptoMom
· 19h atrás
A lógica da moeda de energia soa muito bem, mas quem vai controlar o direito de emissão de energia... Em suma, é apenas uma forma diferente de um banco central, não é? Essa barreira pode ser superada?
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GateUser-c799715c
· 19h atrás
A lógica da moeda de energia soa bem, mas quem diabos realmente acredita que o dinheiro de papel vai desaparecer completamente?
Há uma opinião que circula na indústria: no futuro, a energia em si se tornará uma moeda. Mais precisamente, ativos como o Bitcoin, cuja oferta é permanentemente bloqueada, são essencialmente uma "moeda de energia" atrelada à energia.
Imagine esse cenário futuro: o dinheiro em papel desaparece completamente, as contas bancárias tornam-se objetos de museu, e cada pessoa tem apenas uma "carteira de energia" no seu telefone. O combustível que você consome ao dirigir, a capacidade de processamento usada para treinar modelos de IA, as despesas de eletricidade dos robôs domésticos — todas as transações e liquidações são feitas com pontos de energia reais. Essa será a escassez mais importante do futuro, e o Bitcoin será como um "certificado de energia" que nunca poderá ser falsificado.
No entanto, para que esse sistema realmente seja implementado, é preciso responder a algumas questões difíceis: quem controla o direito de emissão da moeda de energia? Quem mantém o livro-razão global de energia? Quem define os padrões tecnológicos subjacentes? Como a quantidade de energia será distribuída? Essas perguntas ainda não têm respostas padrão, e só podem ser resolvidas com o tempo, através da evolução tecnológica e institucional.
Porém, com base nas tendências atuais, uma coisa é clara — a energia está se tornando o principal parâmetro de precificação da economia global. Para aproveitar essa oportunidade, a estratégia atual é bastante clara: focar na infraestrutura. Primeiro, é importante valorizar o Bitcoin, que serve como um experimento de moeda de energia, com valor estreitamente ligado à extração e consumo de energia; segundo, é fundamental focar nos principais players da cadeia de energia — empresas tradicionais de eletricidade, petróleo e energias renováveis. Essas são as estruturas que sustentam todo o sistema econômico de energia e também os verdadeiros receptores de lucros.