Olhe para aqueles IPs que nunca saem de moda — Pokémon, Hello Kitty, Disney, Dragon Ball. Eles nos ensinam uma verdade: o que realmente prende as pessoas não é a tecnologia em si, mas a emoção.
A regra dos vencedores desses IPs é simples. Não dependem de tecnologia hardcore para dominar, mas sim de uma acumulação contínua de emoções. A forma de expressão está mudando — de animações para jogos e produtos de merchandising, evoluindo constantemente — mas essa conexão com os fãs, na verdade, está se fortalecendo, como juros compostos, ampliando-se continuamente.
O mesmo vale para Web3. Por mais avançada que seja a tecnologia, sem uma ressonância emocional na comunidade, não se vai longe. Aquelas que conseguem durar mais tempo, geralmente, colocam a confiança na marca a longo prazo e a fidelidade da comunidade em primeiro lugar.
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RooftopVIP
· 12-26 13:50
Dizer que sim é verdade, mas o problema é que a maioria dos projetos Web3 simplesmente não conseguem fazer isso. Cada um pensa em cortar os lucros rapidamente, quem quer realmente dedicar-se às emoções?
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Hash_Bandit
· 12-26 13:48
Nah, a sério, isto faz toda a diferença. Tenho minerado desde que os períodos de dificuldade eram loucos, e sim—a taxa de hash da comunidade importa muito mais do que as especificações brutas de hardware. Já vi muitos "protocolos revolucionários" morrerem porque os desenvolvedores esqueceram os humanos reais que seguram as bolsas lol
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StillBuyingTheDip
· 12-26 13:44
Dizendo que sim, mas olhei para aquele monte de projetos Web3 falidos ao meu lado, quantos realmente levam a comunidade a sério? A maioria ainda está apenas seguindo tendências e forçando a criar IP, estão muito longe disso.
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SigmaBrain
· 12-26 13:39
Caramba, isto é que é verdade, quantos projetos Web3 morrem por começarem a encher o peito de orgulho com tecnologia e código, ninguém liga para aquele contrato inteligente de merda. A ideia de juros compostos emocionais é genial.
Olhe para aqueles IPs que nunca saem de moda — Pokémon, Hello Kitty, Disney, Dragon Ball. Eles nos ensinam uma verdade: o que realmente prende as pessoas não é a tecnologia em si, mas a emoção.
A regra dos vencedores desses IPs é simples. Não dependem de tecnologia hardcore para dominar, mas sim de uma acumulação contínua de emoções. A forma de expressão está mudando — de animações para jogos e produtos de merchandising, evoluindo constantemente — mas essa conexão com os fãs, na verdade, está se fortalecendo, como juros compostos, ampliando-se continuamente.
O mesmo vale para Web3. Por mais avançada que seja a tecnologia, sem uma ressonância emocional na comunidade, não se vai longe. Aquelas que conseguem durar mais tempo, geralmente, colocam a confiança na marca a longo prazo e a fidelidade da comunidade em primeiro lugar.