Vírus Trojan representam uma forma traiçoeira de software malicioso que se disfarça de aplicações legítimas para enganar os utilizadores e infiltrar-se nos seus dispositivos. Uma vez dentro do sistema, o trojan pode causar danos sérios: desde o roubo de dados confidenciais até à corrupção de arquivos e até mesmo a total tomada de controle sobre o computador.
No atual cenário digital, os cavalos de Troia evoluíram e agora ameaçam não apenas computadores Windows, mas também dispositivos com macOS e plataformas móveis. Isso significa que os usuários devem estar atentos, independentemente do sistema operativo que estão a usar. É importante ter sempre um software antivírus instalado e atualizado regularmente.
Os métodos de disseminação de trojans são variados: podem penetrar através de anexos infectados em e-mails, links maliciosos em mensagens de texto ou sites falsos. No entanto, existem também opções mais sofisticadas, como trojans usados por serviços secretos, que podem ser instalados em sistemas-alvo remotamente, sem qualquer ação por parte do usuário.
Um exemplo vívido desse tipo de trojan avançado é o software Pegasus, desenvolvido por uma empresa israelita. Este software é distribuído através de redes de telefonia móvel e possui uma ampla gama de capacidades de vigilância, incluindo a leitura do conteúdo do dispositivo, gravação de conversas telefônicas e uso do smartphone como um dispositivo de escuta.
Em alguns países, as autoridades policiais também utilizam trojans especializados para monitorizar e rastrear atividades criminosas. Por exemplo, na Alemanha, existe o chamado "trojan estatal", oficialmente denominado software TKÜ. É importante notar que o uso desse software é rigorosamente regulamentado e requer autorização judicial.
Tendo em conta a crescente ameaça dos vírus Trojan, recomenda-se aos utilizadores que tenham cautela ao navegar na internet, não abram anexos e links suspeitos, e também atualizem regularmente o software nos seus dispositivos. Apenas uma abordagem abrangente à cibersegurança pode garantir uma proteção fiável contra estas ameaças digitais ocultas.
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Vírus Trojan representam uma forma traiçoeira de software malicioso que se disfarça de aplicações legítimas para enganar os utilizadores e infiltrar-se nos seus dispositivos. Uma vez dentro do sistema, o trojan pode causar danos sérios: desde o roubo de dados confidenciais até à corrupção de arquivos e até mesmo a total tomada de controle sobre o computador.
No atual cenário digital, os cavalos de Troia evoluíram e agora ameaçam não apenas computadores Windows, mas também dispositivos com macOS e plataformas móveis. Isso significa que os usuários devem estar atentos, independentemente do sistema operativo que estão a usar. É importante ter sempre um software antivírus instalado e atualizado regularmente.
Os métodos de disseminação de trojans são variados: podem penetrar através de anexos infectados em e-mails, links maliciosos em mensagens de texto ou sites falsos. No entanto, existem também opções mais sofisticadas, como trojans usados por serviços secretos, que podem ser instalados em sistemas-alvo remotamente, sem qualquer ação por parte do usuário.
Um exemplo vívido desse tipo de trojan avançado é o software Pegasus, desenvolvido por uma empresa israelita. Este software é distribuído através de redes de telefonia móvel e possui uma ampla gama de capacidades de vigilância, incluindo a leitura do conteúdo do dispositivo, gravação de conversas telefônicas e uso do smartphone como um dispositivo de escuta.
Em alguns países, as autoridades policiais também utilizam trojans especializados para monitorizar e rastrear atividades criminosas. Por exemplo, na Alemanha, existe o chamado "trojan estatal", oficialmente denominado software TKÜ. É importante notar que o uso desse software é rigorosamente regulamentado e requer autorização judicial.
Tendo em conta a crescente ameaça dos vírus Trojan, recomenda-se aos utilizadores que tenham cautela ao navegar na internet, não abram anexos e links suspeitos, e também atualizem regularmente o software nos seus dispositivos. Apenas uma abordagem abrangente à cibersegurança pode garantir uma proteção fiável contra estas ameaças digitais ocultas.