Recentemente, Stephen Milan tornou-se oficialmente um novo membro do Conselho de Administração da Reserva Federal, e esta nomeação já completou todos os trâmites legais. A entrada de Milan ocorre em um momento crucial para a tomada de decisões da política monetária da Reserva Federal, gerando ampla atenção do mercado.
A nomeação de Milan foi aprovada por uma escassa maioria no Senado dos Estados Unidos, com um resultado de 48 votos a favor e 47 contra. Isso permite que ele participe imediatamente da reunião de política monetária do Comitê Federal de Mercado Aberto da Reserva Federal (FOMC), que dura dois dias. Dada a atual situação econômica, o mercado espera amplamente que esta reunião possa considerar uma redução das taxas de juros, e a posição de Milan terá um impacto nas decisões.
Como doutor em Economia pela Universidade de Harvard, Milan anteriormente atuou como conselheiro sênior de política econômica do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos. Ele preencheu a vaga deixada pela ex-conselheira Adriana Kugler, com mandato até o final de janeiro de 2026.
É importante notar que o processo de nomeação de Milan refletiu uma clara divisão partidária, com todos os deputados do Partido Democrata a votarem contra. Além disso, Milan planeja manter o cargo de presidente do Conselho de Consultores Econômicos da Casa Branca durante o seu mandato na A Reserva Federal (FED), mas em licença sem vencimento, o que suscitou discussões sobre a independência da A Reserva Federal (FED).
Apesar de as partes interessadas enfatizarem que a Reserva Federal (FED) precisa manter a sua independência, os comentários públicos recentes do Executivo sobre a política monetária, especialmente os apelos para cortes nas taxas de juro, complicaram a decisão da Reserva Federal (FED). A entrada de Milão certamente trará novas variáveis para a direção futura da política da Reserva Federal (FED), e o mercado está a seguir de perto.
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Recentemente, Stephen Milan tornou-se oficialmente um novo membro do Conselho de Administração da Reserva Federal, e esta nomeação já completou todos os trâmites legais. A entrada de Milan ocorre em um momento crucial para a tomada de decisões da política monetária da Reserva Federal, gerando ampla atenção do mercado.
A nomeação de Milan foi aprovada por uma escassa maioria no Senado dos Estados Unidos, com um resultado de 48 votos a favor e 47 contra. Isso permite que ele participe imediatamente da reunião de política monetária do Comitê Federal de Mercado Aberto da Reserva Federal (FOMC), que dura dois dias. Dada a atual situação econômica, o mercado espera amplamente que esta reunião possa considerar uma redução das taxas de juros, e a posição de Milan terá um impacto nas decisões.
Como doutor em Economia pela Universidade de Harvard, Milan anteriormente atuou como conselheiro sênior de política econômica do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos. Ele preencheu a vaga deixada pela ex-conselheira Adriana Kugler, com mandato até o final de janeiro de 2026.
É importante notar que o processo de nomeação de Milan refletiu uma clara divisão partidária, com todos os deputados do Partido Democrata a votarem contra. Além disso, Milan planeja manter o cargo de presidente do Conselho de Consultores Econômicos da Casa Branca durante o seu mandato na A Reserva Federal (FED), mas em licença sem vencimento, o que suscitou discussões sobre a independência da A Reserva Federal (FED).
Apesar de as partes interessadas enfatizarem que a Reserva Federal (FED) precisa manter a sua independência, os comentários públicos recentes do Executivo sobre a política monetária, especialmente os apelos para cortes nas taxas de juro, complicaram a decisão da Reserva Federal (FED). A entrada de Milão certamente trará novas variáveis para a direção futura da política da Reserva Federal (FED), e o mercado está a seguir de perto.