Em 1950, a princesa de Baroda, na Índia, encomendou uma joia assim.
Não é apenas ostentação, mas sim uma "sensação de peso" de história e artesanato. O que você acha: é mais valioso algo físico e raro, ou coleções digitais?
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Imagine um colar de esmeralda de 220 quilates —
Em 1950, a princesa de Baroda, na Índia, encomendou uma joia assim.
Não é apenas ostentação, mas sim uma "sensação de peso" de história e artesanato. O que você acha: é mais valioso algo físico e raro, ou coleções digitais?