Recentemente, a indústria de ativos de criptografia voltou a ser abalada por notícias surpreendentes. Uma carteira externa da conhecida exchange SwissBorg foi alvo de um ataque hacker, resultando no roubo de cerca de 41 milhões de dólares em tokens SOL. Embora o CEO da SwissBorg tenha demonstrado grande responsabilidade, prometendo que a empresa arcaria com todas as perdas, sem causar impacto aos usuários, este incidente levantou novamente preocupações sobre a segurança da custódia centralizada.
Este evento confirma precisamente o aviso anterior do CEO da Binance, Zhao Changpeng (CZ): até mesmo o software de código aberto pode apresentar vulnerabilidades de segurança. Na era da internet tradicional, os usuários eram forçados a confiar nas grandes empresas. No entanto, o surgimento do Web3 nos oferece uma nova opção: podemos escolher confiar no código em vez das empresas. Esta mudança torna o sistema mais transparente e mais capaz de resistir a ataques.
No entanto, o mundo Web3 não está sem soluções. Tomemos o WalletConnect como exemplo, que não é apenas uma ferramenta de conexão, mas sim uma infraestrutura que realmente devolve o poder aos usuários. A singularidade do WalletConnect reside em:
1. Ele implementou uma verdadeira governança do usuário. Desde que possuam Tokens, os usuários podem participar de votações e decidir a direção do desenvolvimento do protocolo.
2. Oferece aos usuários a oportunidade de ganhar rendimentos através de staking, permitindo que os usuários também recebam recompensas durante o uso.
3. Ao contrário das instituições financeiras tradicionais como a Visa que servem apenas os acionistas, protocolos como o WalletConnect pertencem a cada utilizador.
Este modelo reflete o conceito central do Web3: transformar os usuários de meros confiantes em controladores ativos. A verdadeira sensação de segurança não deve ser baseada nas promessas de compensação da empresa, mas deve vir do próprio controle do usuário sobre o sistema.
Com o surgimento de cada vez mais projetos como o WalletConnect, temos motivos para acreditar que o Web3 continuará a impulsionar a descentralização, proporcionando aos usuários uma experiência digital mais segura e transparente. Embora o caminho ainda possa ser longo, o Web3 está, sem dúvida, a remodelar a forma como interagimos com o mundo digital.
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Recentemente, a indústria de ativos de criptografia voltou a ser abalada por notícias surpreendentes. Uma carteira externa da conhecida exchange SwissBorg foi alvo de um ataque hacker, resultando no roubo de cerca de 41 milhões de dólares em tokens SOL. Embora o CEO da SwissBorg tenha demonstrado grande responsabilidade, prometendo que a empresa arcaria com todas as perdas, sem causar impacto aos usuários, este incidente levantou novamente preocupações sobre a segurança da custódia centralizada.
Este evento confirma precisamente o aviso anterior do CEO da Binance, Zhao Changpeng (CZ): até mesmo o software de código aberto pode apresentar vulnerabilidades de segurança. Na era da internet tradicional, os usuários eram forçados a confiar nas grandes empresas. No entanto, o surgimento do Web3 nos oferece uma nova opção: podemos escolher confiar no código em vez das empresas. Esta mudança torna o sistema mais transparente e mais capaz de resistir a ataques.
No entanto, o mundo Web3 não está sem soluções. Tomemos o WalletConnect como exemplo, que não é apenas uma ferramenta de conexão, mas sim uma infraestrutura que realmente devolve o poder aos usuários. A singularidade do WalletConnect reside em:
1. Ele implementou uma verdadeira governança do usuário. Desde que possuam Tokens, os usuários podem participar de votações e decidir a direção do desenvolvimento do protocolo.
2. Oferece aos usuários a oportunidade de ganhar rendimentos através de staking, permitindo que os usuários também recebam recompensas durante o uso.
3. Ao contrário das instituições financeiras tradicionais como a Visa que servem apenas os acionistas, protocolos como o WalletConnect pertencem a cada utilizador.
Este modelo reflete o conceito central do Web3: transformar os usuários de meros confiantes em controladores ativos. A verdadeira sensação de segurança não deve ser baseada nas promessas de compensação da empresa, mas deve vir do próprio controle do usuário sobre o sistema.
Com o surgimento de cada vez mais projetos como o WalletConnect, temos motivos para acreditar que o Web3 continuará a impulsionar a descentralização, proporcionando aos usuários uma experiência digital mais segura e transparente. Embora o caminho ainda possa ser longo, o Web3 está, sem dúvida, a remodelar a forma como interagimos com o mundo digital.