A disputa de capital entre aplicações de consumo e infraestrutura: Investigando a verdade sobre o financiamento do Web3
No campo de financiamento Web3, existe um mal-entendido de longa data que considera que os projetos de infraestrutura receberam atenção excessiva. No entanto, após uma análise aprofundada dos dados, descobrimos que a realidade pode ser muito diferente da visão geral.
Definir o problema
Para esclarecer esta discussão, é primeiro necessário definir claramente os projetos de consumidores e os projetos de infraestrutura:
Projetos para consumidores: direcionados diretamente ao usuário final, oferecendo ferramentas, serviços ou plataformas que atendem às necessidades pessoais ou de varejo. Foco na experiência do usuário, utilizável sem uma formação técnica profunda.
Projetos de infraestrutura: construir a camada técnica central que suporta sistemas descentralizados, como protocolos de blockchain, sistemas de validação, interoperabilidade entre cadeias, etc. Principalmente voltado para desenvolvedores e pessoal de manutenção de sistemas.
Análise de Dados
Tendências iniciais (2013-2017)
72% das transações de financiamento vêm de projetos de consumo
Os projetos de infraestrutura representam apenas 33% do total de captação de recursos.
Existem mais rodadas de financiamento para projetos de consumo, mas o valor por rodada é relativamente pequeno.
Tendência recente ( 2018-2024 )
As aplicações de consumidores representam 74% de todas as transações de financiamento
A partir de 2021, a proporção de financiamento de projetos de infraestrutura começou a aumentar
No ano de 2023-2024, o financiamento de projetos de infraestrutura ultrapassou o financiamento de projetos de consumo.
Em termos de participação dos investidores, os projetos de consumo sempre lideraram.
Comparação da Escala de Financiamento
Em 2021, o tamanho médio de financiamento entre os dois tipos de projetos aproximou-se pela primeira vez.
A partir de 2022, o tamanho médio do financiamento em projetos de infraestrutura superou o das categorias de consumo.
Em 2024, o montante médio de financiamento em projetos de infraestrutura é o dobro do montante em consumo.
Índice de Preferência de Risco
Introduzido o "índice de aversão ao risco" para medir a tendência de investimento, integrando fatores como a proporção de capital, o número de transações e o número de investidores. Até agora, este índice mostra que a pontuação dos projetos de infraestrutura ainda não ultrapassou a dos projetos de consumo.
Conclusão e Reflexão
Os dados indicam que o capital de risco tem preferido projetos de consumo ao longo do tempo, o que difere da percepção comum. Esse fenômeno levanta uma série de questões:
A indústria virou-se prematuramente para aplicações de consumidores, ignorando a melhoria da infraestrutura?
A alocação de capital está demasiado focada na liquidez a curto prazo, ignorando a solidez a longo prazo?
Será que subestimamos a maturidade da infraestrutura existente?
A alocação de capital no futuro deve refletir a maturidade real do ecossistema, encontrando um equilíbrio entre aplicações para consumidores e infraestrutura. Isso requer que repensemos a nossa percepção dos estágios de desenvolvimento da indústria e, com base nisso, ajustemos nossas estratégias de investimento.
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WagmiOrRekt
· 07-08 13:18
Os capitalistas começaram de novo.
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MoonMathMagic
· 07-07 02:23
O capital gosta de fazer as pessoas de parvas.
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ILCollector
· 07-06 10:39
O capital é tudo para fazer as pessoas de parvas, não é?
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GasWaster
· 07-06 09:44
perdi mais 0.5 eth em transações de infraestrutura falhadas smh... os vc's acertaram ao apoiar aplicações para consumidores, para ser sincero
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alpha_leaker
· 07-06 09:42
Em vez de investir em infraestrutura, é melhor primeiro experimentar aplicações.
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ChainChef
· 07-06 09:42
os devs estão a desenvolver infraestrutura enquanto os vcs ainda estão famintos por aquele doce alfa do consumidor
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AirdropHunterWang
· 07-06 09:41
Mais uma vez a velha tática de tirar dinheiro para apoiar a infraestrutura.
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AirdropHarvester
· 07-06 09:38
Para onde foi todo o dinheiro? Estou um pouco confuso.
A verdade sobre o financiamento Web3: aplicações de consumo continuam a ser as favoritas, enquanto projetos de infraestrutura sobem na hierarquia.
A disputa de capital entre aplicações de consumo e infraestrutura: Investigando a verdade sobre o financiamento do Web3
No campo de financiamento Web3, existe um mal-entendido de longa data que considera que os projetos de infraestrutura receberam atenção excessiva. No entanto, após uma análise aprofundada dos dados, descobrimos que a realidade pode ser muito diferente da visão geral.
Definir o problema
Para esclarecer esta discussão, é primeiro necessário definir claramente os projetos de consumidores e os projetos de infraestrutura:
Projetos para consumidores: direcionados diretamente ao usuário final, oferecendo ferramentas, serviços ou plataformas que atendem às necessidades pessoais ou de varejo. Foco na experiência do usuário, utilizável sem uma formação técnica profunda.
Projetos de infraestrutura: construir a camada técnica central que suporta sistemas descentralizados, como protocolos de blockchain, sistemas de validação, interoperabilidade entre cadeias, etc. Principalmente voltado para desenvolvedores e pessoal de manutenção de sistemas.
Análise de Dados
Tendências iniciais (2013-2017)
Tendência recente ( 2018-2024 )
Comparação da Escala de Financiamento
Índice de Preferência de Risco
Introduzido o "índice de aversão ao risco" para medir a tendência de investimento, integrando fatores como a proporção de capital, o número de transações e o número de investidores. Até agora, este índice mostra que a pontuação dos projetos de infraestrutura ainda não ultrapassou a dos projetos de consumo.
Conclusão e Reflexão
Os dados indicam que o capital de risco tem preferido projetos de consumo ao longo do tempo, o que difere da percepção comum. Esse fenômeno levanta uma série de questões:
A alocação de capital no futuro deve refletir a maturidade real do ecossistema, encontrando um equilíbrio entre aplicações para consumidores e infraestrutura. Isso requer que repensemos a nossa percepção dos estágios de desenvolvimento da indústria e, com base nisso, ajustemos nossas estratégias de investimento.