Recentemente, uma publicação nas redes sociais da Embaixada do Irã na China atraiu ampla atenção. A publicação foi feita na última sexta-feira e dizia: "Fogo sagrado, exterminar demônios, queimar os restos e trazer paz ao mundo". Este trecho evoca a famosa frase do culto da Igreja da Luz, na clássica obra "A Lâmina do Dragão" do famoso romancista de artes marciais chinês Jin Yong.
O lema na obra original é: "Queimem meu corpo mutilado, fogo sagrado ardente, que alegria há na vida, que dor na morte? Para fazer o bem e eliminar o mal, apenas pela luz, alegria e tristeza, tudo retorna ao pó. Tenham pena de nós, seres humanos, as preocupações são muitas!" Comparando os dois, não é difícil perceber que a declaração da embaixada do Irã tem semelhanças impressionantes com as palavras de Jin Yong.
Esta coincidência gerou uma intensa discussão entre os internautas. Alguns ficaram admirados com o impacto que as obras literárias têm além-fronteiras, enquanto outros expressaram apreço pela citação de obras literárias chinesas por parte das instituições diplomáticas iranianas. No entanto, mais pessoas estão atentas ao significado mais profundo que este texto pode conter no atual cenário internacional.
É importante notar que esta declaração surge em um contexto de crescente tensão no Oriente Médio. Embora a embaixada do Irã não tenha mencionado diretamente nenhum evento ou país específico, essa forma de expressão repleta de metáforas sem dúvida adiciona uma camada de cor literária à atual situação geopolítica.
De qualquer forma, este evento prova mais uma vez o encanto e o poder da literatura. Ela não apenas consegue transcender barreiras linguísticas e culturais, mas também, em momentos históricos específicos, torna-se uma poderosa ferramenta para expressar emoções complexas e posições políticas. Ao mesmo tempo, isso também nos lembra que, ao interpretar declarações diplomáticas, é necessário ter uma perspectiva mais abrangente e cautelosa.
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BearMarketSurvivor
· 06-26 23:43
Entender e apreciar este sabor!
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AirdropGrandpa
· 06-26 23:11
Ver "A Lenda do Dragão" já me fez ir ao Irão.
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TokenTherapist
· 06-25 23:10
Elegante, beber chá sozinho à noite é muito entediante.
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LuckyBearDrawer
· 06-24 08:52
Jin Yong saiu do círculo
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MemeKingNFT
· 06-24 08:52
Ah, Jin Yong também é uma cultura como uma etérea de blue chip, eu acho que compreendi.
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HashRatePhilosopher
· 06-24 08:48
Eu este tokens meme já entendi!
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GateUser-beba108d
· 06-24 08:42
Este slogan da Mingjiao tem algo especial.
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MEVVictimAlliance
· 06-24 08:41
Estou farto da flutuação do Zhongjin.
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ProbablyNothing
· 06-24 08:31
A famosa frase jogou fogo na questão?
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ApeWithNoChain
· 06-24 08:22
Uau, esta onda de exportação cultural é realmente incrível.
Recentemente, uma publicação nas redes sociais da Embaixada do Irã na China atraiu ampla atenção. A publicação foi feita na última sexta-feira e dizia: "Fogo sagrado, exterminar demônios, queimar os restos e trazer paz ao mundo". Este trecho evoca a famosa frase do culto da Igreja da Luz, na clássica obra "A Lâmina do Dragão" do famoso romancista de artes marciais chinês Jin Yong.
O lema na obra original é: "Queimem meu corpo mutilado, fogo sagrado ardente, que alegria há na vida, que dor na morte? Para fazer o bem e eliminar o mal, apenas pela luz, alegria e tristeza, tudo retorna ao pó. Tenham pena de nós, seres humanos, as preocupações são muitas!" Comparando os dois, não é difícil perceber que a declaração da embaixada do Irã tem semelhanças impressionantes com as palavras de Jin Yong.
Esta coincidência gerou uma intensa discussão entre os internautas. Alguns ficaram admirados com o impacto que as obras literárias têm além-fronteiras, enquanto outros expressaram apreço pela citação de obras literárias chinesas por parte das instituições diplomáticas iranianas. No entanto, mais pessoas estão atentas ao significado mais profundo que este texto pode conter no atual cenário internacional.
É importante notar que esta declaração surge em um contexto de crescente tensão no Oriente Médio. Embora a embaixada do Irã não tenha mencionado diretamente nenhum evento ou país específico, essa forma de expressão repleta de metáforas sem dúvida adiciona uma camada de cor literária à atual situação geopolítica.
De qualquer forma, este evento prova mais uma vez o encanto e o poder da literatura. Ela não apenas consegue transcender barreiras linguísticas e culturais, mas também, em momentos históricos específicos, torna-se uma poderosa ferramenta para expressar emoções complexas e posições políticas. Ao mesmo tempo, isso também nos lembra que, ao interpretar declarações diplomáticas, é necessário ter uma perspectiva mais abrangente e cautelosa.