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Um tribunal federal no Brasil condenou um dos principais líderes de um esquema Ponzi de criptomoedas a uma pena de prisão de 128 anos, por ter defraudado investidores em mais de cem milhões de dólares. Dois outros indivíduos também receberam penas de prisão longas, enquanto outros foram absolvidos, já que o tribunal citou falta de provas.
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Em fevereiro de 2023, o Ministério Público Federal do Brasil iniciou uma investigação sobre a Braiscompany, uma empresa que prometia um retorno mensal de 8% em supostos investimentos em criptomoedas.
Vários relatórios afirmam que a Braiscompany começou a operar em junho de 2018, mas começou a ter problemas com pagamentos de investidores em dezembro de 2022. Em janeiro de 2023, os pagamentos pararam completamente, provocando protestos de investidores. Notavelmente, as investigações mostraram que a Braiscompany operou como um esquema de pirâmide disfarçado de empresa de investimentos, fraudando mais de 20.000 investidores de R$ 1,11 bilhão ( US$ 190 million)
De acordo com o Portal do Bitcoin, a 4ª Vara Federal de Campina Grande, sob o comando do juiz Vinícius Costa Vidor, condenou Joel Ferreira de Souza a Joel Ferreira de Souza, apontado como o mentor financeiro do esquema cripto Ponzi. Além disso, o tribunal também determinou o confisco de bens pertencentes a Souza avaliados em R$ 36,59 milhões ( US$ 6,3 million)
Ao lado de Souza, seu filho Victor Augusto Veronez de Souza foi condenado a 15 anos de prisão por seu envolvimento na gestão do esquema de pirâmide. Gesana Rayane Silva, que tem sido descrita como um membro-chave da estrutura fraudulenta da Braiscompany, foi condenada a cumprir uma pena de 27 anos
Vale a pena notar que os três condenados também estão pagando uma multa de valores variados, além de um valor conjunto para compensar os investidores vítimas. Enquanto isso, Mizael Moreira Silva e Clelio Fernando Cabral do Ó, que estavam entre os réus, foram absolvidos e absolvidos pelo tribunal, alegando falta de provas no caso do Ministério Público.
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Curiosamente, Antônio Neto Ais e Fabrícia Campos, um casal casado e fundadores da Braiscompany, permanecem na Argentina aguardando extradição. Notavelmente, a dupla fugiu do Brasil em fevereiro de 2024, quando as autoridades iniciaram investigações sobre a Braiscompany.
Após serem declarados foragidos pelo governo brasileiro, Neto Ais e Campos foram presos pelas autoridades argentinas, mas foram libertados da detenção por diferentes razões legais. No entanto, ambos ainda enfrentam a extradição para o Brasil, onde o juiz Costa Vidor já condenou Neto Ais a 88 anos de prisão e Campos a 61 anos.
Em outras notícias, o mercado cripto está atualmente avaliado em US$ 2,64 trilhões, após um ganho de 0,67% no último dia
Valor total de mercado cripto avaliado em $2.64 trilhões no gráfico diário | Fonte: gráfico TOTAL em Tradingview.comImagem em destaque da Adobe Stock, gráfico da Tradingview
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Golpe das criptomoedas: Juiz brasileiro emite sentença de 128 anos para US$ 190 milhões Ponzi Mastermind
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