De acordo com a TechFlow, em 19 de novembro, o Banco Central do Brasil (BCB) anunciou o início da segunda fase do programa piloto Moeda digital Drex, com a participação conjunta da Chainlink, Microsoft e Banco Inter. Esta fase se concentra no desenvolvimento de soluções comerciais e financeiras baseadas em Máquina Oracle e tecnologia de blockchain, a fim de otimizar o comércio de produtos agrícolas transfronteiriços e os processos da cadeia de fornecimento.
A Chainlink oferecerá suporte ao protocolo de interação entre cadeias (CCIP) para transações seguras entre plataformas, implementando o mecanismo de Pagamento versus Pagamento (DvP) baseado em blockchain. A Microsoft será responsável pela infraestrutura em nuvem, enquanto o Banco Inter, um Banco Digital do Brasil, liderará a implementação da plataforma Drex no Brasil. O piloto está previsto para continuar até 2025 e abrangerá cenários de transações de ativos digitais, como pools de liquidez de títulos governamentais e comércio internacional, com o objetivo de resolver os três dilemas da Descentralização, Privacidade e Programabilidade.
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O Banco Central do Brasil iniciou a segunda fase do piloto Moeda Digital Drex, com a participação conjunta da Chainlink, Microsoft e Banco Inter.
De acordo com a TechFlow, em 19 de novembro, o Banco Central do Brasil (BCB) anunciou o início da segunda fase do programa piloto Moeda digital Drex, com a participação conjunta da Chainlink, Microsoft e Banco Inter. Esta fase se concentra no desenvolvimento de soluções comerciais e financeiras baseadas em Máquina Oracle e tecnologia de blockchain, a fim de otimizar o comércio de produtos agrícolas transfronteiriços e os processos da cadeia de fornecimento.
A Chainlink oferecerá suporte ao protocolo de interação entre cadeias (CCIP) para transações seguras entre plataformas, implementando o mecanismo de Pagamento versus Pagamento (DvP) baseado em blockchain. A Microsoft será responsável pela infraestrutura em nuvem, enquanto o Banco Inter, um Banco Digital do Brasil, liderará a implementação da plataforma Drex no Brasil. O piloto está previsto para continuar até 2025 e abrangerá cenários de transações de ativos digitais, como pools de liquidez de títulos governamentais e comércio internacional, com o objetivo de resolver os três dilemas da Descentralização, Privacidade e Programabilidade.