Além da Chiliz, na reunião com o regulador em 22 de abril, estavam presentes a empresa de lobby cripto The Digital Chamber e o escritório de advocacia Zuber Lawler LLP. A Chiliz apresentou um rascunho de carta sobre a não adoção de medidas para resolver questões relacionadas à classificação legal dos tokens de fã, bem como expôs um plano de reentrada no mercado dos EUA com investimentos na faixa de $50 milhões a $100 milhões.
A Chiliz afirma que suas moedas, utilizadas para interagir com os fãs de esportes por meio de votações e recompensas exclusivas, não devem ser consideradas valores mobiliários. A Chiliz também solicitou ao regulador orientações para ações futuras.
A empresa enfatizou que colabora com grandes clubes de futebol como "Barcelona", "Paris Saint-Germain", "Manchester City", "Milan" e "Arsenal". Anteriormente, a Chiliz firmou acordos com 13 equipes da Liga Nacional de Futebol (NFL) e 27 equipes da Associação Nacional de Basquete (NBA). No entanto, esses acordos foram suspensos devido à incerteza na regulamentação das criptomoedas. Pelo mesmo motivo, no início de 2023, a Chiliz deixou os EUA.
Apesar da expansão das alianças internacionais, nos últimos anos a própria moeda Chiliz (CHZ) caiu 67%. Atualmente, a capitalização de mercado da moeda é de $391,1 milhões, e o volume diário de negociações é de $64,5 milhões. A moeda CHZ está sendo negociada a $0,04103. O retorno ao mercado dos EUA pode ser um forte catalisador para o crescimento do CHZ, tanto a curto quanto a longo prazo.
No ano passado, um ex-funcionário da empresa Chiliz processou-a, acusando a direção de não ter pago os tokens CHZ no valor de $10 milhões, que a empresa lhe prometeu como compensação.
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A plataforma Chiliz discute com o regulador americano o retorno ao mercado dos EUA
Além da Chiliz, na reunião com o regulador em 22 de abril, estavam presentes a empresa de lobby cripto The Digital Chamber e o escritório de advocacia Zuber Lawler LLP. A Chiliz apresentou um rascunho de carta sobre a não adoção de medidas para resolver questões relacionadas à classificação legal dos tokens de fã, bem como expôs um plano de reentrada no mercado dos EUA com investimentos na faixa de $50 milhões a $100 milhões.
A Chiliz afirma que suas moedas, utilizadas para interagir com os fãs de esportes por meio de votações e recompensas exclusivas, não devem ser consideradas valores mobiliários. A Chiliz também solicitou ao regulador orientações para ações futuras.
A empresa enfatizou que colabora com grandes clubes de futebol como "Barcelona", "Paris Saint-Germain", "Manchester City", "Milan" e "Arsenal". Anteriormente, a Chiliz firmou acordos com 13 equipes da Liga Nacional de Futebol (NFL) e 27 equipes da Associação Nacional de Basquete (NBA). No entanto, esses acordos foram suspensos devido à incerteza na regulamentação das criptomoedas. Pelo mesmo motivo, no início de 2023, a Chiliz deixou os EUA.
Apesar da expansão das alianças internacionais, nos últimos anos a própria moeda Chiliz (CHZ) caiu 67%. Atualmente, a capitalização de mercado da moeda é de $391,1 milhões, e o volume diário de negociações é de $64,5 milhões. A moeda CHZ está sendo negociada a $0,04103. O retorno ao mercado dos EUA pode ser um forte catalisador para o crescimento do CHZ, tanto a curto quanto a longo prazo.
No ano passado, um ex-funcionário da empresa Chiliz processou-a, acusando a direção de não ter pago os tokens CHZ no valor de $10 milhões, que a empresa lhe prometeu como compensação.