Movimento Labs investigação sobre os market makers: contratos secretos e intermediários ocultos
Movement Labs está a investigar um incidente de um acordo de market making suspeito de fraude. Acredita-se que este acordo, sem o total conhecimento da equipe do projeto, transferiu o controle de uma grande quantidade de tokens MOVE para a entidade intermediária Rentech, cuja identidade é vaga. Isso levou a uma venda maciça de 38 milhões de dólares no dia seguinte ao lançamento do MOVE, provocando uma queda acentuada no preço do token e o bloqueio nas exchanges.
Documentos internos mostram que o acordo assinado entre a Movement e a Rentech emprestou cerca de metade da oferta circulante total de tokens MOVE a esse único contraparte. Esta estrutura altamente concentrada desvia dos princípios de distribuição descentralizada que os projetos de criptomoeda geralmente buscam, tornando-se suscetível a manipulações de preços.
A Rentech aparece no protocolo tanto como representante da Movement Foundation quanto como subsidiária da Web3Port, o que possibilita sua posição dominante nas transações. Apesar de vários avisos internos sobre os riscos do protocolo, a alta administração da Movement ainda pressionou pela assinatura, levantando questionamentos sobre a falha de governança e conflitos de interesse.
Após a exposição do evento, a Binance baniu as contas de market making envolvidas. A Movement iniciou um plano de recompra de tokens de emergência, tentando estabilizar o mercado. Cooper Scanlon, cofundador do projeto, afirmou que a Movement é "a vítima", mas a investigação interna aponta para outro cofundador, Rushi Manche.
Além disso, o papel do "consultor informal" Sam Thapaliya também está sob os holofotes. Há acusações de que ele pode ser o "cofundador sombra" por trás do controverso acordo. O fundador da Rentech e o consultor jurídico do Movement trocaram acusações sobre seus papéis no evento, expondo ainda mais a crise de confiança interna do projeto.
Este evento revelou falhas profundas nos projetos de criptomoeda em termos de design institucional, controle de riscos e capacidade de conformidade, o que poderá ter um impacto a longo prazo no desenvolvimento futuro da Movement.
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MoonlightGamer
· 07-15 04:56
fazer as pessoas de parvas uma vez mais
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StakeWhisperer
· 07-14 06:29
Mais um projeto falhou.
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ImpermanentSage
· 07-12 11:53
Sem cérebro, é apenas uma armadilha após uma Grande subida.
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PriceOracleFairy
· 07-12 11:52
wen entropy coefficient hits 0.9 we rekt fr fr
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DAOdreamer
· 07-12 11:52
Outra história de exchange tradicional
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DancingCandles
· 07-12 11:50
Mais uma armadilha de contratos inteligentes
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SpeakWithHatOn
· 07-12 11:49
Uma onda cai para zero, na próxima onda, fazer as pessoas de parvas quem?
Movimento Labs Token: o contrato de market making esconde mistérios, MOVE sofre um big dump que provoca uma Crise de confiança
Movimento Labs investigação sobre os market makers: contratos secretos e intermediários ocultos
Movement Labs está a investigar um incidente de um acordo de market making suspeito de fraude. Acredita-se que este acordo, sem o total conhecimento da equipe do projeto, transferiu o controle de uma grande quantidade de tokens MOVE para a entidade intermediária Rentech, cuja identidade é vaga. Isso levou a uma venda maciça de 38 milhões de dólares no dia seguinte ao lançamento do MOVE, provocando uma queda acentuada no preço do token e o bloqueio nas exchanges.
Documentos internos mostram que o acordo assinado entre a Movement e a Rentech emprestou cerca de metade da oferta circulante total de tokens MOVE a esse único contraparte. Esta estrutura altamente concentrada desvia dos princípios de distribuição descentralizada que os projetos de criptomoeda geralmente buscam, tornando-se suscetível a manipulações de preços.
A Rentech aparece no protocolo tanto como representante da Movement Foundation quanto como subsidiária da Web3Port, o que possibilita sua posição dominante nas transações. Apesar de vários avisos internos sobre os riscos do protocolo, a alta administração da Movement ainda pressionou pela assinatura, levantando questionamentos sobre a falha de governança e conflitos de interesse.
Após a exposição do evento, a Binance baniu as contas de market making envolvidas. A Movement iniciou um plano de recompra de tokens de emergência, tentando estabilizar o mercado. Cooper Scanlon, cofundador do projeto, afirmou que a Movement é "a vítima", mas a investigação interna aponta para outro cofundador, Rushi Manche.
Além disso, o papel do "consultor informal" Sam Thapaliya também está sob os holofotes. Há acusações de que ele pode ser o "cofundador sombra" por trás do controverso acordo. O fundador da Rentech e o consultor jurídico do Movement trocaram acusações sobre seus papéis no evento, expondo ainda mais a crise de confiança interna do projeto.
Este evento revelou falhas profundas nos projetos de criptomoeda em termos de design institucional, controle de riscos e capacidade de conformidade, o que poderá ter um impacto a longo prazo no desenvolvimento futuro da Movement.