O governo dos E.U.A. apresentou novas tarifas abrangentes direcionadas às importações de painéis solares de quatro países do Sudeste Asiático. Esta medida conclui uma investigação comercial de um ano com o objetivo de proteger os fabricantes americanos de supostas práticas de preços abaixo do mercado por empresas apoiadas pela China.
🔹 Tarifas visam fábricas de propriedade chinesa na Malásia, Tailândia, Camboja e Vietname
Os novos deveres atingem especificamente os módulos solares produzidos em fábricas de propriedade chinesa operando na Malásia, Tailândia, Camboja e Vietname. Essas empresas foram acusadas de vender abaixo do custo e beneficiar-se de subsídios estatais, alegadamente dando-lhes uma vantagem injusta sobre os produtores dos E.U.A..
🔹 Empresas dos E.U.A. Lutam de Volta: "O Jogo Está Manipulado"
A reclamação foi inicialmente apresentada por fabricantes como a Hanwha Qcells e a First Solar, juntamente com várias empresas menores. Eles argumentam que concorrentes estrangeiros estão a despejar produtos, tornando impossível competir de forma justa, e que isso coloca bilhões de dólares em investimentos em energia limpa nos E.U.A. em risco.
🔹 Algumas tarifas alcançam níveis chocantes
As tarifas finais, anunciadas na segunda-feira, superam em muito as medidas preliminares do ano passado:
🔹 Jinko Solar (Malásia): 41,56%
🔹 Trina Solar (Tailândia): 375,19%
🔹 Produtores cambojanos (não cooperativos): mais de 3.500% ❗
“Estes são resultados poderosos que finalmente abordarão as práticas injustas das empresas chinesas que minam a fabricação solar americana”, disse Tim Brightbill, advogado da aliança de manufatura dos E.U.A.
🔹 As Cadeias de Suprimento Solar Já Estão a Mudar
No ano passado, fornecedores do Sudeste Asiático enviaram mais de $10 bilhões em equipamentos solares para os E.U.A., dominando o mercado. Mas desde que a investigação começou, as importações desses quatro países caíram, enquanto as exportações do Laos e da Indonésia estão aumentando para preencher a lacuna.
🔹 Críticos alertam que as tarifas podem ter efeitos contrários
Nem todos estão a aplaudir. Grupos da indústria como a SEIA alertam que, embora as tarifas possam conter a prática de dumping, também podem aumentar os custos para as fábricas de montagem de painéis americanas, muitas das quais se expandiram rapidamente desde o programa de subsídios à energia limpa de 2022.
🔹 Tarifas Ainda Pendentes – Decisão Final Esperada em Junho
As tarifas ainda não são definitivas. A Comissão de Comércio Internacional dos E.U.A. (USITC) deve decidir em junho se as importações prejudicaram materialmente a indústria dos E.U.A.. Se aprovadas, as tarifas permanecerão em vigor por pelo menos cinco anos, sujeitas a revisões periódicas.
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Aviso:
,,As informações e opiniões apresentadas neste artigo destinam-se exclusivamente a fins educacionais e não devem ser consideradas como aconselhamento de investimento em qualquer situação. O conteúdo destas páginas não deve ser considerado como aconselhamento financeiro, de investimento ou de qualquer outra forma. Advertimos que investir em criptomoedas pode ser arriscado e pode levar a perdas financeiras.“
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EUA Impõem Altas Tarifas sobre Importações de Painéis Solares do Sudeste Asiático
O governo dos E.U.A. apresentou novas tarifas abrangentes direcionadas às importações de painéis solares de quatro países do Sudeste Asiático. Esta medida conclui uma investigação comercial de um ano com o objetivo de proteger os fabricantes americanos de supostas práticas de preços abaixo do mercado por empresas apoiadas pela China.
🔹 Tarifas visam fábricas de propriedade chinesa na Malásia, Tailândia, Camboja e Vietname Os novos deveres atingem especificamente os módulos solares produzidos em fábricas de propriedade chinesa operando na Malásia, Tailândia, Camboja e Vietname. Essas empresas foram acusadas de vender abaixo do custo e beneficiar-se de subsídios estatais, alegadamente dando-lhes uma vantagem injusta sobre os produtores dos E.U.A..
🔹 Empresas dos E.U.A. Lutam de Volta: "O Jogo Está Manipulado" A reclamação foi inicialmente apresentada por fabricantes como a Hanwha Qcells e a First Solar, juntamente com várias empresas menores. Eles argumentam que concorrentes estrangeiros estão a despejar produtos, tornando impossível competir de forma justa, e que isso coloca bilhões de dólares em investimentos em energia limpa nos E.U.A. em risco.
🔹 Algumas tarifas alcançam níveis chocantes As tarifas finais, anunciadas na segunda-feira, superam em muito as medidas preliminares do ano passado:
🔹 Jinko Solar (Malásia): 41,56%
🔹 Trina Solar (Tailândia): 375,19%
🔹 Produtores cambojanos (não cooperativos): mais de 3.500% ❗ “Estes são resultados poderosos que finalmente abordarão as práticas injustas das empresas chinesas que minam a fabricação solar americana”, disse Tim Brightbill, advogado da aliança de manufatura dos E.U.A.
🔹 As Cadeias de Suprimento Solar Já Estão a Mudar No ano passado, fornecedores do Sudeste Asiático enviaram mais de $10 bilhões em equipamentos solares para os E.U.A., dominando o mercado. Mas desde que a investigação começou, as importações desses quatro países caíram, enquanto as exportações do Laos e da Indonésia estão aumentando para preencher a lacuna.
🔹 Críticos alertam que as tarifas podem ter efeitos contrários Nem todos estão a aplaudir. Grupos da indústria como a SEIA alertam que, embora as tarifas possam conter a prática de dumping, também podem aumentar os custos para as fábricas de montagem de painéis americanas, muitas das quais se expandiram rapidamente desde o programa de subsídios à energia limpa de 2022.
🔹 Tarifas Ainda Pendentes – Decisão Final Esperada em Junho As tarifas ainda não são definitivas. A Comissão de Comércio Internacional dos E.U.A. (USITC) deve decidir em junho se as importações prejudicaram materialmente a indústria dos E.U.A.. Se aprovadas, as tarifas permanecerão em vigor por pelo menos cinco anos, sujeitas a revisões periódicas.
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