
O Bitcoin é uma moeda digital baseada em tecnologia blockchain, criada para atuar como um meio global de transferência e armazenamento de valor, sem depender de nenhuma instituição central. A blockchain funciona como um livro-razão público e verificável, encadeado cronologicamente. A descentralização garante que a rede seja mantida por múltiplos nodes, sem controle de empresas ou autoridades. O mecanismo de segurança, conhecido como Proof of Work (PoW), utiliza competição computacional para registrar transações, com participantes chamados de mineradores.
O Bitcoin tem um limite fixo de 21 milhões de moedas, o que confere ao ativo uma escassez única. As transações são enviadas e confirmadas por uma rede peer-to-peer (P2P), sendo assinadas pelos usuários com chaves privadas. A chave privada é uma sequência secreta que concede controle total sobre os ativos — a perda ou exposição dessa chave pode resultar em perda ou roubo irreversível dos fundos.
Em 24 de dezembro de 2025 (fonte: dados de mercado), o preço do Bitcoin é US$87.606,30; a oferta circulante é de 19.966.153,00 BTC; a oferta total é de 19.966.221,00 BTC; e o fornecimento máximo permanece em 21.000.000,00 BTC.

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O valor de mercado circulante é de US$1.749.166.746.792,30; o valor de mercado totalmente diluído é igual, em US$1.749.166.746.792,30; e a dominância de mercado é de 55,14%.

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O valor de mercado é calculado multiplicando o preço pela oferta circulante e reflete a dimensão do ativo; o valor de mercado totalmente diluído considera todas as moedas possíveis em circulação. O volume negociado em 24 horas é de US$973.559.422,34, sinalizando a atividade de curto prazo.
Desempenho recente: variação em 1 hora de +0,06%, em 24 horas de -1,09%, em 7 dias de +0,03% e em 30 dias de +0,94%.

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A volatilidade de curto prazo é esperada — investidores devem alinhar sua tolerância ao risco e horizonte de investimento ao avaliar posições.
O conceito do Bitcoin foi apresentado publicamente pelo pseudônimo “Satoshi Nakamoto” em 2008, por meio de um whitepaper que detalhava seu desenho técnico e econômico. Em 2009, o bloco gênese foi minerado e a rede lançada, inicialmente atraindo participantes das comunidades de tecnologia e criptografia.
Satoshi Nakamoto participou ativamente nos primeiros dias do projeto, mas se afastou gradualmente. O anonimato reforça a natureza descentralizada e comunitária do Bitcoin — o desenvolvimento passou a ser conduzido por um coletivo global de desenvolvedores, mineradores, operadores de nodes e usuários.
O Bitcoin opera com o mecanismo de consenso Proof of Work (PoW). Mineradores competem calculando hashes — funções criptográficas irreversíveis — para conquistar o direito de agrupar transações em novos blocos. O primeiro minerador a encontrar um hash compatível com a dificuldade cria o próximo bloco e recebe a recompensa do bloco e as taxas de transação.
A dificuldade de mineração é ajustada periodicamente, conforme o hash rate da rede, para manter o intervalo médio de blocos em cerca de 10 minutos. A recompensa por bloco é reduzida pela metade aproximadamente a cada quatro anos — o chamado “halving” — controlando a emissão e promovendo escassez. A confirmação de transações ocorre pela adição de blocos à cadeia — quanto mais confirmações, menor o risco de reversão.
Nodes validam todas as transações e blocos. O consenso depende da regra da cadeia mais longa e de incentivos econômicos; um ataque exigiria maioria do poder computacional — um “ataque de 51%”, inviável economicamente na mainnet.
O Bitcoin é utilizado como reserva de valor (“ouro digital”), para pagamentos e remessas internacionais, diversificação de portfólio e como ativo base em pares de negociação (como BTC/USDT ou ETH/BTC para swaps entre criptos).
Em pagamentos, o Bitcoin permite transferências globais de valor sem bancos. Para microtransações e operações de alta frequência, a comunidade desenvolve soluções de Layer 2 (L2), como a Lightning Network. Esses protocolos de segunda camada ampliam a velocidade e reduzem taxas.
As carteiras se dividem em frias (cold wallets) e quentes (hot wallets). Cold wallets armazenam as chaves privadas offline para máxima segurança, ideais para longo prazo; hot wallets ficam online para uso diário e exigem segurança reforçada. Carteiras de custódia são gerenciadas por plataformas e oferecem comodidade; não custodiais permitem que o usuário gerencie suas chaves, exigindo backup e proteção rigorosos.
Entre as soluções de expansão, estão a Lightning Network para pagamentos instantâneos e de baixo valor; carteiras multifirma (multi-sig), que exigem múltiplas assinaturas para maior segurança; e block explorers, que permitem consultar status de transações e blocos, promovendo transparência e auditoria.
Volatilidade de preços: Criptoativos sofrem influência de fatores macroeconômicos, liquidez e sentimento de mercado — espere oscilações expressivas no curto prazo. Gerencie riscos com dimensionamento de posição e uso de stop loss.
Conformidade e tributação: Regras regulatórias e fiscais variam por país, afetando compra/venda, reporte e custódia. Siga o marco legal local e mantenha registros detalhados.
Chave privada e custódia: A perda ou exposição da chave privada resulta em perda definitiva dos ativos. Custódia em plataformas exige atenção à segurança; autocustódia demanda backup robusto e defesa contra phishing.
Rede e taxas: Em períodos de congestionamento, taxas podem aumentar e confirmações demorar. Sempre escolha a rede correta e taxas adequadas ao transferir fundos.
Riscos técnicos e de segurança: Embora vulnerável a ataques de 51% ou bugs teóricos, ameaças como engenharia social, sites e mensagens de phishing são comuns. Ative 2FA e confira URLs antes de inserir dados sensíveis.
Passo 1: Cadastro e configuração de segurança. Acesse o site oficial da Gate, crie sua conta, defina uma senha forte e ative a autenticação em dois fatores (2FA). O 2FA adiciona um código único no login, reduzindo drasticamente o risco de roubo de conta.
Passo 2: Faça a verificação de identidade (KYC). Envie as informações solicitadas — KYC significa “Know Your Customer”, essencial para conformidade e prevenção à lavagem de dinheiro, ampliando privilégios e limites de saque.
Passo 3: Deposite fundos. Envie ativos fiduciários ou stablecoins compatíveis e transfira para sua conta spot, garantindo saldo suficiente.
Passo 4: Compre BTC no spot. Na seção spot da Gate, escolha o par desejado (BTC/USDT ou ETH/BTC), realize ordens limitadas ou a mercado. Ordens limitadas definem preço; ordens a mercado são executadas imediatamente.
Passo 5: Retire BTC para uma carteira segura. Para autocustódia, solicite retirada de BTC para sua carteira não custodial. Selecione a rede principal do Bitcoin — teste com valor pequeno antes de transferir grandes quantias; faça backup da frase de recuperação offline e em local seguro. A frase de recuperação é um conjunto de palavras para restaurar sua chave privada.
Passo 6: Armazenamento de longo prazo e gestão de riscos. Use cold wallets para grandes quantias ou longo prazo; hot wallets para uso diário, mantendo saldos baixos. Revise periodicamente backups, fique atento a phishing/links maliciosos e registre horários/métodos ao alterar configurações críticas.
Propósito: O Bitcoin prioriza reserva de valor e liquidação descentralizada, com foco em escassez e estabilidade; o Ethereum é uma plataforma de smart contracts para aplicativos descentralizados (DApps). Smart contracts são códigos autoexecutáveis na blockchain.
Mecanismo de consenso: O Bitcoin utiliza PoW; o Ethereum migrou para Proof of Stake (PoS) após “The Merge” em 2022. PoS depende de ativos em staking para consenso — reduzindo consumo de energia e aumentando capacidade, mas difere do PoW em descentralização e segurança.
Oferta e inflação: O Bitcoin tem limite fixo de 21 milhões de moedas; o Ethereum não tem limite fixo — sua oferta varia conforme queimas e emissão, podendo ser deflacionário ou levemente inflacionário.
Funcionalidade e ecossistema: O Bitcoin não suporta contratos complexos nativamente — a expansão ocorre via camadas ou sidechains; o Ethereum suporta contratos nativamente, com ecossistema amplo de DeFi, NFTs e aplicativos.
Performance e taxas: Layer 2 do Ethereum oferece maior capacidade e taxas menores; o Bitcoin utiliza Lightning Network para pagamentos de baixo valor. Ambos equilibram de formas diferentes segurança, performance e descentralização.
Com arquitetura descentralizada, modelo de segurança PoW e limite fixo de 21 milhões de moedas, o Bitcoin oferece uma rede de valor transparente e escassa, adequada para reserva de longo prazo e liquidação global. Para investir, combine dados de mercado com seus objetivos — priorize conformidade, segurança da conta/chave privada, taxas de transação/condições de rede e avalie entre custódia e autocustódia. Iniciantes devem seguir procedimentos corretos de compra e segurança, aprendendo gradualmente sobre halving, escalabilidade e gestão de riscos. No longo prazo, efeitos de rede, adoção institucional e evolução tecnológica determinarão o desempenho — paciência e disciplina são fundamentais para alocação eficiente.
ETH/BTC é um par de negociação que mostra a relação de preço do Ethereum (ETH) em relação ao Bitcoin (BTC). Indica quantos BTC são necessários para comprar um ETH — importante para comparar o valor relativo dessas duas criptomoedas líderes. Oscilações no par podem influenciar decisões de alocação de ativos.
Negociar ETH/BTC na Gate é simples: faça login, acesse a seção spot, busque o par ETH/BTC e escolha comprar ou vender. Defina ordens limitadas para preços específicos ou use ordens a mercado para execução instantânea. Iniciantes devem começar com valores baixos até se familiarizarem com a plataforma.
Uma relação ETH/BTC alta indica que o Ethereum está mais valorizado frente ao Bitcoin — são necessários mais BTC para comprar um ETH. Relação baixa mostra o Ethereum mais fraco em relação ao Bitcoin. Investidores usam essa métrica para acompanhar tendências: alta sugere melhor desempenho do Ethereum; queda indica preferência pelo Bitcoin.
ETH/BTC reflete a força relativa das duas maiores criptomoedas, ajudando a identificar o foco do mercado. Se você distribui recursos entre elas, monitorar o par otimiza o momento para rebalancear o portfólio. É um indicador essencial para traders profissionais analisarem ciclos de mercado.
ETH/BTC serve tanto para rebalanceamento de portfólio no longo prazo quanto para estratégias de curto prazo. Investidores de longo prazo ajustam posições ETH/BTC; traders buscam lucros com a volatilidade da relação. A escolha depende de objetivos e tolerância ao risco — iniciantes devem entender os fundamentos antes de definir estratégias.
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